domingo, 27 de novembro de 2011

RENATO, SUPLICY, MAGRI E QUEJANDOS

A PAJELANÇA DO PDT-VR



Que seria de um Bartolomeu se ele não tivesse dois corações - Um do lado esquerdo e outro do lado direito do peito? Todos seguimos o coração e o político traz no DNA esta capacidade de seguir ora para cá, ora para lá como se estivesse sempre do mesmo lado. E, como isto se passa pelo sangue há de haver por aí um monte de crianças que desde o berço já se sabe que vão ser políticos pela capacidade de nos enganar, fazer coisas erradas bem escondidas. Ou disfarçadas.  Taí, o Bartolomeu Citelli, Presidente do PDT-VR, que não me deixa mentir. Conheci-o naquele tempo em que se chamava Bartô. Acho que era para rimar com trabalhadô. Hoje, ele rima com ministro. Ministros, quero dizer.  Minha mãe sempre dizia "Quem vê cara não vê coração!". E meu pai emendava: “Nem o fígado!" Para ele, no fígado é que gerava a bílis, mãe do nosso ódio. Eu sempre achei que o ponto mais vulnerável é a carteira de por dinheiro. Ponho, entretanto, um ponto final nessas elubrações que estão me afastando do principal. O fato é que as lideranças do PDT-VR comunicaram à imprensa que o Lupi não roubou. Os três líderes Bartolomeu Citelli, Renato Soares e João Campanário pareciam até ensaiados. Eles discursam por música. Aliás, dançam conforme a música. Nunca vi. Campanário, por exemplo, elogiou o ministro porque ele se confessou mentiroso. E, se é apenas um mentiroso, pode continuar ministro. O Renato Soares comparaou o ministro com Orlando Silva, seu antigo companheiro do PCdoB. Renato, às vezes se esquece de que não é mais um marxista-stalinista. é, talvez, agora um marxista-trocista. O que, aliás, vai dar na mesma coisa.

SUPLICY, O LADO B DO MAGRI.



 “Penso muito durante meus momentos de solidez”. Há muitas portas para entrar na história e a da ignorância é larguíssima E, muitas vezes, premiada.  Ali passa boi, passa boiada. O ex-Ministro do Trabalho, Rogério Magri, por grande merecimento passou por ela também. A frase inicial é uma das dele.  Mas eu direi mesmo que, embora com toda essa inquestionável ignorância, talvez o pudéssemos fundir com o Senador Eduardo Suplicy e tirar proveito para os dois e ate para nós mesmos.  Magri pensa. Ele mesmo o diz. Suplicy fala. E como fala! Words, words, words. Vejamos um caso: Está na Assembléia Legislativa de São Paulo um projeto que proíbe definitivamente o sacrifício de animais em rituais religiosos. Seu autor, deputado Feliciano Filho (PV-SP) conta com folgada aprovação, no plenário. Até porque é este o sentimento da sociedade. Nas universidades brasileiras, o sacrifício de cobaias em  experimentos científicos está submetido a severas restrições. Nos rituais religiosos, a crueldade corre solta. Uma das magias do livro de São Cipriano é cegar um gato vivo para se conquistar a invisibilidade. A internet está cheia de vídeos mostrando essas crueldades com os animais. “A cachorra é um ser humano e eu não hesitei”. Disse o ex-Ministro Magri; Sulicy subiu à tribuna, no senado, para defender o sacrifício de animais. Magri não soube expressar o que pensa; Suplicy não sabe pensar o que fala. Pobre república.


VIGILANCIA QUE NÃO DORME




A vida imita a arte. Não torça o nariz, caro leitor, que isto não é uma surrada frase de efeito. É pura realidade na Coréia do Sul. Vem aí o robocopy real, segundo o diz o Wall Street Journal, The Telegraph e tantos outros jornais internacionais. Os guardas dessas prisões coreanas, agora, poderão pregar o olho ou jogar um baralho enquanto a noite passa. Os robôs tomarão conta dos corredores e muros centímetro, por centímetro, auxiliados por muito bem montadas câmeras.  E poderão até servir de meio de comunicação entre os detentos e os guardas humanos. Os primeiros testes se darão no início do ano que vem. E para que os presos não tenham esses robôs como exterminadores a fase final do desenvolvimento dessas máquinas é fazê-las com aparência bem amigável.

DA INUTILIDADE DO DEPUTADO




WWW.cerebronosso.bio.br sdiz que não encontra nenhuma argumentação científica que possa dar sustentação a essa suposição. Do que se sabe, usa-se muito mais do que 10% dessa capacidade. Desde o planejamento de qualquer ação até a contração dos músculos dos dedos para executá-la existe um longo caminho que é percorrido em frações de segundo. 
Nenhum jornalista fica sem assunto se for ele um freqüentador da câmara municipal. Eu tenho essa sorte. São 13 vereadores e ainda se fala que vai aumentar para 21. Vejam que fartura! Fico imaginando um jornalista da capital que além da câmara municipal tem também a assembléia legislativa. É cada besteira... Na Assembleía Legislativa de SP tem um desses casos. O deputado Jooji Hato (PMDB) anda meio preocupado com os roubos que ocorrem na sua capital. A maioria deles realizada por ladrões que andam as duplas de motocicleta. O carona é o o que rouba. E o que fez o deputado? Fez uma lei que proíbe o garupa nos dias úteis. Muito bem. Agora só falta proibir a calça com bolso e a construção de casas com janelas.


CURIOSIDADES.


Muito difundida em todo o mumdo é a nossa inabilidade para o uso do cérebro. Diz-se que não chegamos a usar nem 10% dessa sua capacidade. Isto é um conforto para o homem. Sa ber que pode mais, muito mais é animador. Nos 90% que não usamos talvez se escondam habilidades psicocinéticas e psíquicas além de alguma percepção extra-sensorial. Uri Geller fez demonstrações desse poder entortando garfos e facas em programa de TV. Suzana Herculano-Houzel considera isto apenas um mito e no seu site



Caio Julio César, grande chefe militar, foi cônsul romano e compôs o seu primeiro triunvirato, junto com Pompeu e Crasso. César, apoiado pelos outros dois triúnveros, partiu para a conquista da Gália (França e Bélgica, atuais). Conquistada essa região, César invade o Egito, intercedendo por Cleópatra, numa disputa dinástica. Lá se Foram mais do que 5 anos afastado do poder central em Roma. Agora, o comandante, enfim, quer voltar.  A casa estava muito mudada. Crasso morrera assassinado. E Pompeu já estava viúvo da filha de César. Estão perto de se tornarem inimigos. O Senado, liderado por Pompeu, ordena que César disperse seu exército e volte à Roma, sem armas. Diz que seu tempo de cônsul acabou. No ano seguinte, César decide voltar com tudo. Atravessa o Rubicão e invade Roma com seus soldados. Pompeu foge e termina por se refugiar no Egito onde é morto.  César, então, assumiu o título de “ditador perpétuo” e subjugou o senado. Chegou sonhar com  a conquista de novas terras. Mas, antes de inicia-la, foi assassinado por um grupo de 60 senadores, liderados por Marcus Julius Brutus, quando então teria dito "Tu quoque, Brutus, fili mi!" .

 

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