O LULA DO OUTRO MUNDO (I)
Ninguém nunca viu Barack Obama inaugurando, por exemplo, a pintura de uma escola. Mas o Obama não me engana, não. Mas dias, menos dias, ele chega lá. Ah, se chega! Não tá longe, não. Eu sei que esse negócio de inaugurar bica d'água, pintura de meio fio é mais para Presidente do Brasil. Lá no Norte, os presidenes são mais ciosos. Mas sinceramente, não preciso nem de bolas de búzio para dizer que esse tal de Obama ainda vai dá ponta pé inicial em campeonato de bairro. Acho que ele vem aprendendo muito com o nosso Presidente, o Cara. Foi assim quando ele investigava o vazamento de petróleo, no Golfo do México. Disse que queria "chutar a bunda" do responsável por aquele desastre. Esse chutar a bunda não foi um deslize; foi proposital. Acho até que foi treinado. Bem treinado, de frente para o espelho, como os atores. Creio mesmo que ele até lambeu os lábios, molhando-os de novo para qualquer emergência. O Time a repetiu. Newsweek repetiu... Quando chegou em casa ele falou para a mulher e os filhos - o cara sou eu!
O LULA DO OUTRO MUNDO (II)
Lula vai compondo o seu credo, arrranjando seus discípulos e formando o seu rosário. Cada conta um ditador, um corrupto. Um corrupto, é bom que se diga, de dimensão internacional - Omar Bongo (Gabão), Irmãos Castro (Cuba), Mahmoud Ahmadinejad (Irã), Obiang Mbasogo (Guiné Equatorial)... Também, Obama troca afagos com ditadores. Mais dois meses o congresso americano vai decidir um negócio da china com a Arábia Saudita. Uma venda de $ 30 bilhões de dólares. Dinheiro pra cá, armas pra lá. O negócio inclui venda de mísseis, jatos, navios e helicópteros. É o que interessa/ o resto não tem pressa! Obama pensa assim. Isto dá paz aos seus ouvidos mocos para a imprensa saudita. E tem muita coisa feia, lá. Um Hasan é uma mulher saudita, mãe de seis filhos, casada. Quer, mas não consegue, autorização para se divorciar do marido, que é viciado em drogas. Não pode nem peticionar porque mulher só pode se apresentar na corte de justiça se estiver na companhia de um homem. Lá, as mulheres não podem viajar sem autorização masculina. Pra lado nenhum. Também não podem votar, dirigir carros e são açoitadas e encarceradas se se relacionarem com mais de um homem na vida. E, no entanto, nem Hillary Clinton, Secretária de Estado, que pisou no gogó do marido, defendendo sua condição de esposa traída, nem ela não diz uma vírgula. Obama perdeu uma oportunidade de ouro. Esteve com o rei Abdullah, na Casa Branca. E conversaram, de tantas coisas. Falaram da paz, da economia global, de programas educacionais e, no entanto... Vai bem este menino. Se continuar assim daqui a pouco a gente já não mais saberá quem é o cara. É RINDO QUE SE CORRIGE OS HÁBITOS
Começou o jogo do siso pra valer. Se errar corre o risco de ter que pagar R$ 100 mil. É o cacife. Quem rir ou fizer rir perde a partida. Os políticos dirão as coisas mais gozadas, farão as maiores trapalhadas e nós ficaremos sérios. Qualquer coisa, eles perguntam - Tá rindo de que? É bom na hora do Programa Eleitoral você dar uma martelada no dedo, uma coisa assim. É lei desde 1997. Nunca ninguém antes deu tanta bola como se dá agora. Isto é verdade. Mas do lado de lá, dos candidatos, continua valendo. Podem até optar - fazer rir ou fazer chorar. Então, a saída é o humorista se candidatar também. Bem fez o nosso maior palhaço Tiririca: "Vote em Tiririca. Pior não fica!" É o jingle dele. Será que chegamos ao fim do poço, com 30 anos de democracia. Tiririca é o nosso bobo da corte. Faz humor no horário pago. Boa! Mas o resto da moçada também quer fazer graça. No domingo, dia 22, deu-se a caminhada em defesa do humor. Lá estavam Bruno Mazzeo, Maria Clara Gueiros, Marcelo Madureira, Sérgio Malandro, Sabrina Sato, Claudio Manoel, Helio de La Peña e Nelson de Freitas, e outros. Seguidos por um pequeno grupo de simpatizantes e um batalhão de repórteres o grupo seguiu pela orla de Copacabana em direção ao Leme. Ah, havia, também, cabos eleitorais e candidatos aproveitadores que maldizia a sorte eram a parte engraçada do espetáculo.
ESTE HOMEM É ALERGICO À ELETRICIDADEPer Segerbäck, engenheiro, sueco de 54 anos, vive numa cabana de madeira a 120km de Estocolmo. Não tolera aparelhos elétricos a sua volta. Tem alergia a eles. Ultimamente, evita proximidade de relógios digitais. Sua saída era mesmo essa. Sofreu as primeiras manifestações em 1986. Resistiu enquanto pode. Mas há 11 anos deixou tudo – a cidade, o emprego multinacional sueca Ericsson e se internou ali. Convive com os lobos, alces e ursos mas teme aviões, que às vezes riscam seu céu. Possui um computador alimentado por uma bateria de 12 volts, enterrada a 27m de distancia. Para iluminação usa velas e uma lâmpada ligada a bateria. É o jeito para evitar dores de cabeça, tontura e náuseas. É a chamada eletrohipersensibilidade (sigla EHS, em inglês). Os males podem se agravar chegando a perda de memória. A OMS não reconhecem essa manifestação como patologia. Mas não nega que há pessoas que sofram dessas manifestações. Chama a isto de nocebo, um distúrbio psicológico que faz a pessoa acreditar num mal que não tem materialidade. Segerbäck vai levando a vida como pode. Está aposentado com a metade do pagamento que ganhava na ativa. Seus três filhos adultos se revezam nas visitas ao pai. Talvez essa convivência seja menos complicada para sua segunda esposa, Inger, com quem vive atualmente. Ela, que como Segerbäck é engenheira eletricista, também sofre da mesma síndrome. Os dois se conheceram por causa da Organização de Eletrohipersensíveis da Suécia (FEB), uma das associações mundiais que lutam para que o problema seja reconhecido como doença.
FONTE E FOTO: Revista Galileu
MULHER PERA PARA DEPUTADA
Começa bem antes o assédio. Quando chega a eleição, os partidos já tem suas celebridades. Elas são escolhidas assim como as escolas de samba escolhem suas rainhas da bateria. Às vezes, não elas não têm nada a ver com o samba, mas que importa? Né mesmo? E, nesse contexto, costumam acertar. Está aí a funkeira Mulher Pera, em cuja ficha de inscrição figura como nível de educação que ela "Lê e escreve". Mas isto não é nenhum obstáculo para sua candidatura a deputada federal (PTN). Já tem o seu grupo de apoio. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) está dentro. Gravou um depoimento de apoio a funkeira: "É muito importante que possamos ter esta mulher eleita para o Congresso." A repercussão não foi boa. Muita gente falou com ele: "Mas Suplicy..." Ele justificava dizendo que obtivera informações de que a moça era uma pessoa séria. Por fim, ele reconheceu que vai procurar conhecer melhor a funkeira. E viva a república!
EM QUE SE CONFORMA DA NOTA ANTERIOR
Quem não se lembra da Cicciolina? Os italianos chegaram lá primeiro. Enquanto as nossas beldades estavam restritas aos palcos de teatro de revista, essa húngara, ícone do mundo pornô na década de 80, se tornaria deputada no parlamento italiano. Em 26 de novembro de 1951, em plena Guerra Fria, ela veio o mundo com o nome de Ilona Staller. Mais tarde é que recebeu o apelido de Cicciolina, traduzido por fofinha ou rechonchudinha. Aos 20, casou-se com um italiano 25 anos mais velho. Assim, conseguiu a nacionalidade italiana. Em 1987, já com uma carreira consolidada no pornô, lançou-se candidata ao Parlamento Italiano. Sua campanha era feita mostrando os seios. Cicciolina também deixou as tetas de fora no parlamento português e na TV israelense. Durante a Guerra do Golfo, preocupada com a paz mundial, se ofereceu para transar com Saddam Hussein se ele retirasse as tropas do Irã.
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE
VOLTA REDONDA
O nome de Getúlio Vargas, ainda hoje, 56 anos após sua morte, é muito cultuado em Volta Redonda. A Câmara Municipal criou a Medalha do Mérito Getúlio Vargas, que é entregue em todo 24 de agosto, aniversário do suicídio do presidente. A medalha é bonita mesmo! Nem parece que foi criada pela Câmara Municipal. Desculpa, vereadores. Foi sem querer. Ah, já ia me esquecendo, teve também o Vereador Paiva que abriu a sessão, discursou em nome da casa. Mas, falando sério, falou só dele mesmo, de um projeto de resolução, que ele criou. O projeto não tinha nada a ver com a sessão, mas tinha muito a ver com ele. Entende? Falou outras coisas também. Mas de Getúlio Vargas, nem a citação do nome. Nem do nome. Não sei. Conforme fosse o caso podia ter falado comigo. Eu preparava uma meia dúzia de linhas para ele ler lá na frente. Ainda podia perguntar pra ele - você quer um texto contra ou a favor? Porque Getúlio Vargas era vasto. Também lá estava o ex-Governador Garotinho. Muito assediado pela imprensa, ele explicou que a sua candidatura continua valendo. E o seu partido torce que sim. Afinal, seu nome é um grande captador de votos. Acredita-se que com ele se repetirá o caso de Álvaro Vale que levou José Luís de Sá a deputado federal com apenas 7 mil votos. Ou mais recente o fenômeno Enéias, em São Paulo.
NOMES DA 7ª ARTE
Por Morrison
Janet Gaynor Janet Gaynor (Laura Augusta Gaynor, Filadélfia, 6 de outubro de 1906 — Palm Springs, 14 de setembro de 1984) foi uma atriz americana. Obteve grande popularidade mais tarde para filmes como "The Johnstown Flood" (1926), um título dirigido por Irving Cummings, "Seventh Heaven" (1927) por Frank Borzage, "Dawn" (1927) de F. W. Murnau, ou "Street Angel" (1928), outro filme dirigido por Borzage. Graças a estas três interpretações, Janet recebeu o prêmio de melhor atriz no primeiro Oscar. O advento do cinema falado não foi problema para ela, que se adaptou perfeitamente às novas técnicas durante os anos 30 e continuou o seu status de estrela.
Vieram musicais e comédias românticas, principalmente na companhia de Charles Farrell, com o qual atuou em "Sétimo Céu" e "Street Angel".
Durante esta década apareceu em filmes como "Daddy Long Legs" (1931), de Alfred Santell, "A Feira da Vida" (1933) de Henry King, "Contrastes" (1935) por Victor Fleming, "A menina das províncias" ( 1936) de William Wellman. Em 1938 foi indicada para o oscar na primeira versão de Nasce uma Estrela, depois refilmado por Judy Garland em 1954, e por Barbra Streisand em 1976.
Atuou em"O scroungers feliz" (1939), comédia dirigida por Richard Wallace. insatisfeita com os papéis que lhe eram oferecidos, Janet abandonou o cinema e, na década de 1950, comprou uma fazenda em Anápolis, interior de Goiás com o marido.[1] No final da década de 1960, vendeu seu imóvel no Brasil e voltou a morar na Califórnia.
Janet Gaynor foi casada três vezes. A primeira vez em 1929 com Jesse Lydell Peck, de quem se divorciou em 1933. A segunda, com o famoso figurinista Adrian Gilbert, com quem foi casada entre 1939 e 1959, ano da morte de Adrian. Seu terceiro casamento foi com o produtor Paul Gregory, com quem se casou em 1964.
Dois anos antes de morrer, aos 77 anos, vítima de pneumonia, Janet sofreu um grave acidente automobilístico no qual quebrou várias costelas, a clavícula e a bacia.
MEUS HAI-KAIS
Pra que tantos candidatos
Se bebem no mesmo copo
E comem no mesmo prato?
ESCREVE O LEITOR
ESCREVE O LEITOR
Ótima a contribuição da sra Maria Guilhermina ----- repassei para os os amigos via e-mail .... parabéns ao administrador do blog .. Bolívar (rua Onze)
Caro amigo, Bolivar - também gostei da colaboração da Maria Guilhermina. Tenho recebido outras pelo meu email. Estou me organizando para publicá-las. Este espaço é aberto ao leitor. Um abraço (Elson)
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Um comentário:
parabens amigo,o blog está cada vez mais interessante.
Braz Saõ Gonçalo-rj
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