quinta-feira, 30 de setembro de 2010

E NÓS QUE AMÁVAMOS TANTO A REVOLUÇÃO

O MURAL




E O PARQUE CHEGOU!!!

 
São Gonçalo,no Rio de Janeiro é uma cidade com um milhão de habitantes,que ainda sofre com o descaso de seus políticos. Político que quiser trabalhar é só chegar, arregaçar as mangas que tem muita coisa pra fazer. Qualquer que seja sua especialidade, tem coisa pra arrumar. É o calçamnto das ruas, é a limpeza urbana, área de lazer, praça arborizada, um terminal rodoviário, um grande e bom teatro, estádio de futebol, enfim, São Gonçalo precisa de um choque de beleza. Não há nenhuma necessidade de a cidade ser feinha como é. Daí, a vinda do parque para a cidade, que em algumas cidades é um acontecimento até normal aqui está sendo uma festa. Ele está localizado na Av.: Maricá, num terreno baldio que só servia para juntar sujeira. É claro que devia haver um espaço próprio para isto. De qualquer forma, o parque está fazendo um sucesso entre os moradores e, nessas noites quentes famílias inteiras vão ali para se divertir. Bem vindos sejam bons parques!!! (Braz Lopes, nosso correspondente em São Gonçalo)
 
 
O NETO PARECE DE MAIS DA CONTA
COM A DILMA




Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim dizia que, a cada volta de viajem, seus amigos lhe falavam - "Tom, como você está parecendo com a Erundina"! E ele metia o charuto na boca, soltava uma baforada acentuando a diferença.  É porque ali não se tratava de uma parecença de alma, mas física. Aí, um charuto fazia a diferença. Eu, sinceramente, se fosse a secretária do Neto, a cada manhã o saudaria assim - "Prefeito, você está cada vez mais parecido com a Dilma Rousseff.  E, aqui, não lhe adiantaria o uso do charuto; a parecença é de alma. Dilma tem os sentimentos meio difusos. Um dia, é a favor do aborto, no dia seguinte não o é. Dia par ela crê em Deus, dia ímpar ela descrê. Garroteia os pobres com o bolsa família. Nosso Prefeito também é assim, difuso. Como se parecem, gente! Autua bares que não respeitam o silêncio noturno, mas promove eventos com som muito, muito, muito mais alto varando duas tres noites seguidas. Várias pessoas já entraram no Ministério Público contra isto. E ele continua impávido com seu rock pauleira na Ilha São João. E tem mais.  Agora, terça feira, mandou que todos os idosos comparecessem lá no Clube Umuarama. E sem uniforme da terceira idade. Aí, pressionou o pessoal. Vote no Delei, gente. Se ele não for eleito, vocês vão perder o esporte, as excursões. Tudo isto vai acabar. Vai ser o fim do mundo! Não é o mesmo que a Dilma faz com o Bolsa família? Contei esta história para minha vó e perguntei se o Neto e Dilma não pareciam a mesma pessoa. Minha vó é muito circunspecta. Ela pensou, pensou, pensou e falou assim - "Ah, não. O Neto tem o cabelo mais desarrumadinho". Minha vó é um doce.


E NÓS QUE AMÁVAMOS TANTO A REVOLUÇÃO




Franklin Martins, Ministro de Comunicação, participou no sequestro do embaixador Elbrick. Uma apresentação feita assim, hoje, pega mal. Então, não está se vendo que o rapaz recuperou? Hoje, ele pensa diferente. Pensa como o sequestrado. Mas eu não quero pixá-lo pelo passado. Longe disso - ele era uma espécie assim de um Robin Hood tupiniquim. Era Cult esse negócio ser assim. Havia até imitadores. Às vezes, não tinham coragem para matar uma mosca. Mas tiravam onda. Até se perdia ano na faculdade babando pela revolução.  Tenho um amigo que era assim. Ele se apresentava desse jeito - eu dei uma pedrada na embaixada americana. E os outros murchavam. Não de medo, mas de admiração. Mas, agora, ficou feio. A Dilma até esconde isto. Que coisa... Naquele tempo, era outra a conversa. Os filmes sobre esses movimentos atraíam platéias de Fla X Flu. Às vezes até se pagava um menino para guardar um lugar na fila. Que é isso, companheiro? Lamarca, Pra Frente Brasil...  Não vê-los era não ser brasileiros. Que bom o dia que eles chegarem, lá, no poder.  E, de repente, esses nossos heróis abandonaram as catacumbas, as carvoarias e junto com os andrajos  jogaram fora também suas idéias. Com Franklin foi assim. De todos os ministros do atual governo ele foi o que mais resistiu o afastamento de Erenice, aquela da lambança na Casa Civil. Imagina, que o Franklin de hoje, ao levantar veja o Franklin dos anos 60 refletido no espelho. Quem meterá o dedo no nariz do outro?  Como tratariam esta cabulosa concorrência na TV Lula?  Eu não sei. Tenho que tomar muito cuidado ao votar. Mas só o cuidado não basta. O ficha limpa de hoje pode ser o ficha suja de amanhã.
Foto: Martinsimage.ig.com.br
TIRIRICA


Minha vizinha pensou até em se mudar para SP só para votar no Tiririca. Ela diz que detesta perder voto e garante que ele vai ganhar no primeiro turno. É. A candidatura de Tiririca confunde gente que só vendo. Até porque o candidato e o palhaço eram a mesma pessoa. Ou, melhor, não existe candidato; só o palhaço existe. Somos nós  vingados naquele deboche. Cada aparição sua era como se dissesse -  "isto aqui é a maior palhaçada"! Aí, vinham muitos votos de protestos e, talvez, algum de simpatia. Tem sempre uma mulher, um filho, a mãe e a minha vizinha. Tiririca era o remake do Cacareco, o hipopótamo de 1959. Antes de Tiririca, porém, houve o Enéas Carneiro, o primeiro nessa hominização do hipopótamo. Enéas recebeu 1 573 112 votos. E arrastou consigo mais cinco deputados. Um deles com apenas 275 votos. Para 2010, o PR precisava de um novo Enéas. Convidou Dr. Drauzio Varela, Ronaldo Fenômeno e Sabrina Sato. Nenhum deles quis. Aí, chegaram ao Tiririca, que disse sim. Caso receba o 1 milhão de votos que se espera, ajudará a reeleger, por exemplo, o deputado federal Valdemar Costa Neto, um dos protagonistas do escândalo do mensalão – o maior esquema de corrupção da história política republicana. Votar em Tiririca não é zombar dos políticos; é zombar de nós mesmos. Creio em Deus Pai!

Fonte e foto: Revista Veja
A MÃO ESTENDIDA DE CHAVEZ
Militante chavista, após a proclamação dos resultados da
última eleição

Chávez ainda perde as estribeiras. Tá na beirinha. Desde que tomou posse em 1999, foi às urnas 13 vezes. Em 11 anos, 13 votações. Nunca vi gostar tanto de voto. E ainda tem gente que fala que voto não enche barriga. Não enche, heim?! Vai atrás! Na eleição passada, Chávez ganhara representação plena no parlamento. Também, a oposição fez beicinho para a eleição. Disse mesmo assim - eu quero é distância. Deu no que deu. Chávez aprovou tudo o que quis. Agora, grupos radicais invadindo terras particulares,  desemprego, a crise econômica e uma oposição reciclada mudaram a conversa. Das 165 cadeiras do legislativo, o governo levou 98. Precisava de 110 para continuar em céu de brigadeiro. Não adianta, portanto, ficar pedindo apoio aos pobres. Precisa conquistar pelo menos 12 votos da oposição para as mudanças constitucionais que pretender. Diante de um governante tão voluntarioso não há quem não fique com  um pé atrás. E, depois, as pessoas ainda trocavam cumprimentos pelos resultados obtidos e ele já queria partir pro braço: "Faço-lhes um desafio: como são maioria, convoquem um referendo revogatório. Por que esperar dois anos para tirar Chávez de Miraflores (palácio presidencial)?" É claro que a oposição pretende correr com ele de lá mas prefere esperar. Por enquanto prefere comemorar.  Até estenderam a mão para o Chávez. É possível que Chavez também estenda a mão para o cumprimento. Mas é bem provável que a outra mão ele conserve no coldre.

Fonte: Folha de São Paulo

DOS VALORES DAS ELEIÇÕES

Quem diria que a campanha eleitoral serveria para outra coisa que não fosse lavar roupa suja. Ainda assim, lavam, lavam, lavam, lavam e fica roupa suja, no cesto. A mulher gorda, na calçada desviando dos cabos eleitorais, disse que vai fazer 60 anos, no ano que vem. Esta será a última vez pra ela. Na próxima, eleição ela não vota mais. E põe as mãos para o alto de diz – graças a Deus! Parece que a eleição serve pra isto também. Ano eleitoral é ano do desencanto. A gente pensava que de um lado ficava a banda boa e do outro a banda podre. Os políticos mesmos falavam isto. Agora, se misturam, se comprometem. Mas aí, pesquisadores americanos, descobriram um lado bom da coisa. Fizeram o levantamento dos suicídios no país desde 1981 a 2005. E analisaram o número de suicídios ocorridos naquele período. E a conclusão foi a de que nos estados onde a maioria dos eleitores apoiava o candidato vencedor, as taxas de suicídio diminuíram. Até, aí uma obviedade: O candidato ganha, o cavalo ganha o apostador fica feliz.  Mas… surpreendentemente, as taxas dimuíram ainda mais nos estados em que a maioria dos eleitores apoiavam os candidatos derrotados. A redução foi de 4,6% menores entre os homens e 5,3% menores entre as mulheres. Li isto e fiquei pensando, pensando... É. Mas nem assim, eu voto no Delei. Em qualquer caso, tomo um diasepan. 
Fonte: Superinteressante

BAIXA  UMIDADE

Abaixou a umidade do ar em várias regiões do País. Muita gente, preocupada. Podem esquecer o RG, ou a chave, a carteira de dinheiro. Mas não esquecem a garrafinha de água. Estão todos atentos. A qualquer hora acende sinal vermelho. Em alguns lugares suspenderam-se as aulas.  Tiririca, o profeta do conformismo,  diz que pior não fica. Vai nessa!  Em São Paulo a umidade do ar assustaria qualquer beduíno. Também, pudera! Estão ali 75% dos 5milhões de hectares de canaviais do país. Na hora de colher, queimam 80% da área para facilitar o corte e reduzir a água na cana. O transporte se torna mais barato.  Segundo avaliação técnica este comportamento é cíclico. Todo ano é assim. Nesta época, o Brasil arde.  Na Amazônia, no Patanal, no Centro-sul seus matos e pastas viram fogueiras.  A fumaça que dali se alevanta cada um lhe dá um nome -  um produtivista chamaria de fumaça de biomassa, um biólogo, fumaça de biodiversidade, e um médico, fumaça letal. São Paulo, há muito ensaia acabar com esse fumaceiro. Mas não tem muita vontade, não. Em  2001, prorrogou o final das queimadas de 2021, terras planas e 2031 terras acidentadas. Enfim, prorrogou de mais 21 anos este bom negócio para os vendedores de nebulizador.


NOMES DA 7ª ARTE
Por Morrisson
GEORGE PAL


George Pal, nome artístico de Györgi Pál Marczincsák, foi um ilustrador, animador e cineasta, nascido em Cegled, Hungria, em 1908. Vindo de uma família com fortes tradições teatrais. Pal também cultivou interesse pelas artes e ingressou na Academia de Budabeste para o curso de arquitetura. Em 1931, casado com Zsoka Grandjean, emigrou para Berlim onde foi trabalhar como ilustrador no estúdio UFA.
Passados 60 dias, Pal fora promovido a coordenador da produção animada do estúdio, fundando, assim, o Trickfilm-Studio Gmbh Pal und Wittke, onde começou a usar fotografia stop motion. Em 1933, com a Alemanha sob o regime nazista, eles foram obrigados a emigrar para a Checoslováquia. Já em Praga, fez filmagens com bonecos (estilo marionetes), inspirado nos primeiros trabalhos de Starevitch. Durante este tempo, ele patenteou a técnica como Pal-Doll (conhecida nos Estados Unidos como puppetoons).
Em 1934, uma companhia de tabaco francesa contratou George Pal para fazer a sua companhia, obtendo excelentes resultados. Com seus trabalhos em publicidade, Pal conquistou a fama e mudou-se para a Holanda, fundando o seu próprio estúdio, que foi batizado de Dollywood. Em 1939, estava nos EUA fazendo uma palestra na Universidade de Colúmbia, quando as tropas alemãs invadiram a Polônia. Assustado com a expansão do domínio nazista, decide não voltar para a Europa. Pal e sua família deixam Dollywood e partem para Hollywood, conseguindo cidadania norte-americana com a ajuda do seu amigo Walter Lantz. E entra para a Paramount e faz mais de 40 puppetoons, agora não mais como campanha publicitária.
Nos anos 50 e depois ele se dedicaria a fazer filmes em live action de ficção científica. Ele utilizou de muitas técnicas de animação e stop motion para compor os efeitos especiais dos filmes, que foram extremamente populares, principalmente pelos efeitos inéditos que Pal conseguira realizar. Ganhou diversos Oscars, começando por Destination Moon, de 1949. Ficou muito conheceido pelos longas-metragem como a Guerra dos Mundos, de 1953, A Máquina do Tempo, de 1960 e As 7 Faces do Dr. Lao, de 1964. Estes filmes pioneiros influenciaram muitos diretores como George Lucas e Steven Spielberg. Os seus últimos filmes The Power (1968) e Doc Savage (1975) foram desastres financeiros e críticos, quando os filmes de fantasia e ficção científica já tinham perdido a popularidade junto aos espectadores. George Pal faleceu na sua casa d Califórnia, vítima de ataque cardíaco, em 2 de maio de 1980.
          
EDITORIAL DO JORNAL ESTADO DE SAO PAULO
O mal a evitar
A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?” Este é o mal a evitar.



FALA O LEITOR

Adoro o seu estilo de escrever, prezado Elson - e tanto aprecio que indiquei o gosto e a sua direção aos que leem as minhas páginas na internet. Receba o meu abraço e leitura regular. (Doralice Araújo)

(Elson) Obrigado pela presença. Saiba que uma visita e um elogio seu pra mim diz muita coisa. Fiz também uma visita ao seu blog e me comoveu a intimidade com que você tratava as árvores, chamando-as pelo próprio nome. Agora, meus leitores podem também dar um pulo lá no seu Mira do Leitor.

TRISTES DIAS - Tristes dias vivemos quando o presidente falastrão , por não conseguir uma "boquinha" na estrutura da ONU , se lança como modelo de filme épico concorrente ao Oscar. Na década de 60 , os primeiros graffitis , no Rio de Janeiro , querendo ser poéticos acabaram sendo proféticos ao comunicarem que "CELACANTO PROVOCA MAREMOTO". (Anônimo)

(Elson) Meu amigo, o cara não tem limites. A ignorância é realmente audaciosa. O Simão da Folha de São Paulo falou que esse filme, em vez de Lula, o Filho do Brasil" podia se chamar "Lula, o Filho do Barril".



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