LINCOLN 10 x LIXEIRINHAS 0
Quando conheci o Lincoln ele ainda não rasgava notas de R$ 100,00. Houve mesmo uma vez que o vi se agachar e catar uma moeda de 10 centavos. Naquele tempo, com 10 centavos se comprava três balas. Balas dessas comuns, que se dão no Cosme e Damião. Agora, não anda bem da cabeça. Quando ele chega na sede do SMP (Secretaria Municipal de Planejamentos), a secretária põe logo uma plaquinha sobre a mesa: “hoje, o chefe não está bem”. Ela já o faz automaticamente. Nem precisa olhar para a cara dele. Sabe que esse mal não passa assim-assim. Diz que tudo começou com um entrevero de vizinhos por causa de uma cesta de lixo, aqui no bairro Barreira Cravo. Tomaram o Lincoln como juiz. Coitado. Aí, todo dia alugavam o ouvido dele. Porque isso, porque aquilo. Foi assim, foi assado. E ele, ali, tendo que ouvir aquela cantilena todos os dias. Era época de eleição, entende? Um dia foi ele quem alugou os ouvidos de São Expedito: "Vós que sois um Santo Guerreiro, Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo dos Desesperados, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, Vós que sois o Santo das Causas Impossíveis..." Mas não sei se foi coisa feita, se foi falta de fé... o certo é que a reza não valeu. Aí, um belo dia, ele não aguentou mais e explodiu. Foi lá e mandou que arrancassem aquela mimosa cestinha e a jogassem também no lixo. Uma vizinha riu e ele mandou que jogassem a dela também. E foi assim até que atingiu 50 casas, parece. Uns falam que foi mais, outros falam que foi menos. E há os mais pessimistas que dizem que ele não parou ainda. Eu não sei o que houve. Eu soube de uma fonte limpa, limpíssima, que pra ele pegar no sono conta as cestinhas de lixo que já mandou para o lixo. E na sua memória vão passando as cestinhas de metal, de plástico, azuis, amarelas, cor de rosa... Ele está orientando os moradores a conservarem os sacos de lixo dentro de casa. Em cima do sofá na sala. Em cima da cama, no quarto de dormir. Na mesa da cozinha. Ou em cima da geladeira para ficar longe das crianças. Tanto lugar que existe, meu Deus do céu. A pessoa escolhe. Na hora que o caminhão passar a pessoa pega o saco e sai correndo atrás. De fato, o caminhão até que passa devagar. Mas vamos e venhamos, o Lincoln não está bem da cuca. Eu, se fosse autoridade, mandava prendê-lo. É um perigo deixar este homem doente perambular pelas ruas.
Quando conheci o Lincoln ele ainda não rasgava notas de R$ 100,00. Houve mesmo uma vez que o vi se agachar e catar uma moeda de 10 centavos. Naquele tempo, com 10 centavos se comprava três balas. Balas dessas comuns, que se dão no Cosme e Damião. Agora, não anda bem da cabeça. Quando ele chega na sede do SMP (Secretaria Municipal de Planejamentos), a secretária põe logo uma plaquinha sobre a mesa: “hoje, o chefe não está bem”. Ela já o faz automaticamente. Nem precisa olhar para a cara dele. Sabe que esse mal não passa assim-assim. Diz que tudo começou com um entrevero de vizinhos por causa de uma cesta de lixo, aqui no bairro Barreira Cravo. Tomaram o Lincoln como juiz. Coitado. Aí, todo dia alugavam o ouvido dele. Porque isso, porque aquilo. Foi assim, foi assado. E ele, ali, tendo que ouvir aquela cantilena todos os dias. Era época de eleição, entende? Um dia foi ele quem alugou os ouvidos de São Expedito: "Vós que sois um Santo Guerreiro, Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo dos Desesperados, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, Vós que sois o Santo das Causas Impossíveis..." Mas não sei se foi coisa feita, se foi falta de fé... o certo é que a reza não valeu. Aí, um belo dia, ele não aguentou mais e explodiu. Foi lá e mandou que arrancassem aquela mimosa cestinha e a jogassem também no lixo. Uma vizinha riu e ele mandou que jogassem a dela também. E foi assim até que atingiu 50 casas, parece. Uns falam que foi mais, outros falam que foi menos. E há os mais pessimistas que dizem que ele não parou ainda. Eu não sei o que houve. Eu soube de uma fonte limpa, limpíssima, que pra ele pegar no sono conta as cestinhas de lixo que já mandou para o lixo. E na sua memória vão passando as cestinhas de metal, de plástico, azuis, amarelas, cor de rosa... Ele está orientando os moradores a conservarem os sacos de lixo dentro de casa. Em cima do sofá na sala. Em cima da cama, no quarto de dormir. Na mesa da cozinha. Ou em cima da geladeira para ficar longe das crianças. Tanto lugar que existe, meu Deus do céu. A pessoa escolhe. Na hora que o caminhão passar a pessoa pega o saco e sai correndo atrás. De fato, o caminhão até que passa devagar. Mas vamos e venhamos, o Lincoln não está bem da cuca. Eu, se fosse autoridade, mandava prendê-lo. É um perigo deixar este homem doente perambular pelas ruas.
O ALCOOL NA VIDA DO HOMEM
No Brasil, a cachaça já mereceu mais músicas do que quase todas namoradas presentes, passadas e futuras. Fora o cordel, as quadrinhas, os contos, romances, novelas e anedotas. Mas, agora, Centro de Estudos da Jutiça Britânica encomendou um trabalho que mexe com o reinado da marvada. O estudo concluiu que o álcool mata. E mata mais do que você está pensando, seu boracho! O álcool mata mais do que qualquer outra droga, neste mundo. Heroína, crack, cocaína, ectasy e marijuana fica tudo no chinelo. Não tem comparação. O crack e a heroína e a metafitamina são mais perigosos para o viciado. Mata eles rapidinho. Agora, proporcionalmente, sai de baixo! O álcool leva gente de montão! Até pela indulgência que se tem a respeito dele. O álcool entra nas casas pela porta da frente e, às vezes, de braços dados com os mais velhos. Bebe-se demasiadamente. E, vagarosamente, o álcool, vai danificando o sistema nervoso. Não é à-toa que as estatísticas lhe dão uma posição no podium das mortes e uma presença marcante nos crimes. Nesse aspecto, ele bate todas as drogas, incluindo a heroína. Entretanto, colocar o álcool fora da lei tem tudo pra dar errado como o foi com as drogas ilícitas. Depois, o consumo do álcool está generalizado, presente até nas missas. Talvez, o melhor meio seja o custoso caminho da educação acompanhada do acólito aumento preço do álcool. Aí, quem quiser morrer assim terá que estar muito disposto. Pagar bem mais caro.
Fonte: Revista Time
BURACO DA FECHADURA
No Brasil, a cachaça já mereceu mais músicas do que quase todas namoradas presentes, passadas e futuras. Fora o cordel, as quadrinhas, os contos, romances, novelas e anedotas. Mas, agora, Centro de Estudos da Jutiça Britânica encomendou um trabalho que mexe com o reinado da marvada. O estudo concluiu que o álcool mata. E mata mais do que você está pensando, seu boracho! O álcool mata mais do que qualquer outra droga, neste mundo. Heroína, crack, cocaína, ectasy e marijuana fica tudo no chinelo. Não tem comparação. O crack e a heroína e a metafitamina são mais perigosos para o viciado. Mata eles rapidinho. Agora, proporcionalmente, sai de baixo! O álcool leva gente de montão! Até pela indulgência que se tem a respeito dele. O álcool entra nas casas pela porta da frente e, às vezes, de braços dados com os mais velhos. Bebe-se demasiadamente. E, vagarosamente, o álcool, vai danificando o sistema nervoso. Não é à-toa que as estatísticas lhe dão uma posição no podium das mortes e uma presença marcante nos crimes. Nesse aspecto, ele bate todas as drogas, incluindo a heroína. Entretanto, colocar o álcool fora da lei tem tudo pra dar errado como o foi com as drogas ilícitas. Depois, o consumo do álcool está generalizado, presente até nas missas. Talvez, o melhor meio seja o custoso caminho da educação acompanhada do acólito aumento preço do álcool. Aí, quem quiser morrer assim terá que estar muito disposto. Pagar bem mais caro.
Fonte: Revista Time
BURACO DA FECHADURA
Julian Assange, diretor do WikiLeaks |
Julian Assange é quem pendura o sino no pescoço do gato. Agora, o bichano está assustado. Pra qualquer lugar que ele se vira o povo tá sabendo o que ele fez. Julian é diretor do WikiLeaks e tem, por toda esta vasta Terra, um punhado de colaboradores anônimos. Recebe documentos comprometores de todos os governos e os taca no site – WikiLeaks. Da Casa Branca já falou cobras e lagartos. Inclusive, agora, no dia 22, publicou as crueldades nessa guerra do Iraque. Ficou feio por Obama que ainda nem gastou o prêmio do Nobel da Paz que ganhou. Se conversasse com o cara teria aprendido a falar "eu não sabia" essas coisas. Restou-lhe franzir o senho. E presidente americano com testa franzida cheira a defunto. Mas Julian continuou na dele, na sua mastodôntica luta de contar a verdadeira ação dos governos pra essa plebe ignara, nós. Agora, chegou a vez da Rússia e da China. Vai mostrar que o tapete deles é curto para cobrir tanta sujeira. Oficialmente a Rússia faz que nem é com ela. Mas um agente da FSB, polícia que sucedeu a KGB, já deu sinal de vida. Ou de morte. Depende da perspectiva: “É essencial lembrar que dado o perigo e as relevantes ordens, WikiLeaks pode ser eliminado para sempre”. A revista Time procurou a FSB que não confirmou essa cabeça de jerico. Mas quem conhece a história acha que não carece de confirmar, nada não. Na Russia havia um site, Lubyanskaya, parecido com o WikiLeaks. Não durou três meses. Fecharam o site e então desarticulou-se a rede de mexeriqueiros. Para Andrei Soldatov, oficial da segurança russa, não há necessidade de destruir o WikiLeaks. Tudo porque tem gente atrás de todos os projetos. E elas podem ser coagidas... Num ponto, entretanto, todos entendem que o WikiLeaks é longe, longe um dos maiores desafios do serviço de segurança da Rússia. Por enquanto o site tem a reputação de só publicar documentos autênticos. Estão estudando uma maneira de fazê-lo desacreditado. É fácil. É só chamá-lo de irmão.
Fonte: Revista Time
ARNALDO JABOR
Fonte: Revista Time
ARNALDO JABOR
Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca. Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida; pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. .. ; não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.
Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão. Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada. Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira. Brasileiro é vagabundo por excelência. O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo. Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
Brasileiro é um povo honesto. Mentira. Já foi; hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira. Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram.Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.
O Brasil é um pais democrático.. Mentira. Num país democrático a vontade da maioria é Lei. A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar. Democracia isso? Pense !
O famoso jeitinho brasileiro. Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto.... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né???
Grande coisa...
O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !? Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro. Puxa, essa eu não vou nem comentar...
O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Original do jornal O Estado de Sao Paulo
Original do jornal O Estado de Sao Paulo
NOMES DA 7ª ARTE
Por Morrison
Deborah Kerr
Nasceu com o nome de Deborah Jane Kerr-Trimmer na localidade de Helensburgh, em 30 de Setembro de 1921, Escócia. Originalmente treinada como dançarina de balê, teve sua primeira apresentação no palco em 1938, no Sadler's Wells. Depois de mudar de carreira, encontrou sucesso como atriz.
Sua estréia no filme britânico Contraband em 1940 terminou no chão da sala de edição. Mas a isso seguiu-se uma série de outros filmes, incluindo um papel triplo no filme Vida e morte do Coronel Blimp(1943), de Michael Powell e Emeric Pressburger. Mas foi seu papel como uma freira com problemas em Narciso Negro, dos mesmos diretores, em 1947, que chamou a atenção dos produtores de Hollywood.
Suas maneiras e sotaque britânicos conduziram a uma sucessão de papéis em que representava honoráveis, dignas, refinadas e reservadas senhoras inglesas. Contudo, Kerr frequentemente aproveitava uma oportunidade para descartar seu exterior tão reservado. No filme de aventuras As Minas do Rei Salomão, de 1950, filmado em locações na África com Stewart Granger e Richard Carlson, ela impressionou as audiências com tanta sexualidade e vulnerabilidade emocional que trouxe novas dimensões para um filme de ação orientado para o público masculino.
Como Karen em A um Passo da Eternidade (From Here to Eternity), de 1953, ela recebeu a indicação para o Oscar de Melhor Atriz. O American Film Institute reconheceu o caráter icônico da cena do beijo entre ela e Burt Lancaster numa praia do Havaí, no meio das ondas. A organização colocou o filme na lista do "Cem mais românticos filmes" de todos os tempos.
Kerr recebeu o Globo de Ouro de melhor atriz de comédia/musical de 1957 com o filme O Rei e Eu, com Yul Brynner.
Morreu em Suffolk, na Inglaterra , por problemas decorrentes do Mal de Parkinson, deixando viúvo Peter Viertel, seu marido durante mais de 47 anos.
Sua estréia no filme britânico Contraband em 1940 terminou no chão da sala de edição. Mas a isso seguiu-se uma série de outros filmes, incluindo um papel triplo no filme Vida e morte do Coronel Blimp(1943), de Michael Powell e Emeric Pressburger. Mas foi seu papel como uma freira com problemas em Narciso Negro, dos mesmos diretores, em 1947, que chamou a atenção dos produtores de Hollywood.
Suas maneiras e sotaque britânicos conduziram a uma sucessão de papéis em que representava honoráveis, dignas, refinadas e reservadas senhoras inglesas. Contudo, Kerr frequentemente aproveitava uma oportunidade para descartar seu exterior tão reservado. No filme de aventuras As Minas do Rei Salomão, de 1950, filmado em locações na África com Stewart Granger e Richard Carlson, ela impressionou as audiências com tanta sexualidade e vulnerabilidade emocional que trouxe novas dimensões para um filme de ação orientado para o público masculino.
Como Karen em A um Passo da Eternidade (From Here to Eternity), de 1953, ela recebeu a indicação para o Oscar de Melhor Atriz. O American Film Institute reconheceu o caráter icônico da cena do beijo entre ela e Burt Lancaster numa praia do Havaí, no meio das ondas. A organização colocou o filme na lista do "Cem mais românticos filmes" de todos os tempos.
Kerr recebeu o Globo de Ouro de melhor atriz de comédia/musical de 1957 com o filme O Rei e Eu, com Yul Brynner.
Morreu em Suffolk, na Inglaterra , por problemas decorrentes do Mal de Parkinson, deixando viúvo Peter Viertel, seu marido durante mais de 47 anos.
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