domingo, 13 de maio de 2012

AS VIUVAS DO NETO


 

Ananás estava preocupado com a saúde do Jair Nogueira. Preocupadíssimo! Um homem tão saudável, unha e carne com o Prefeito por três anos seguidos. De repente, virou oposição.  No dia 31 de dezembro, talvez tenha o nobre Vereador ligado para o Neto desejando-lhe um Feliz Ano Novo. E até tenham comido juntos algumas castanhas e rabanadas. Mas no dia 1 de janeiro era outro homem – Era oposição. Ananás estava assustado. Será que o Jair Nogueira teria batido com a cabeça no chão? E insistia – “A mudança foi grande demais da conta!” Quis lhe falar que não é só lá o Jair Nogueira que apresenta essa síndrome da pancada na cabeça - Também o Baltazar, o Gotardo, a Cida Diogo e o Renato Soares apresentam o mesmo quadro. Todos eles eram amigos de copa-cozinha do Prefeito. Agora, juntaram-se numa tal de Terceira Via e dizem que, para eles, o Prefeito morreu. Com essa condição de viúvas de mentirinha pavimentam o caminho para o Palácio 17 de Julho. Ananás nem sabia que essa história não é nova. O PMDB foi fundado há 46 anos, quando tinha o nome de MDB. O Ato Institucional 2 extinguira os partidos e impusera o bipartidarismo. Situação e oposição, respectivamente. Foi um custo fundar o MDB, colher as assinaturas de apoio. Depois de muita luta, de todo esforço ainda lhe faltavam dois senadores para compor o quadro. Castelo Branco, então presidente, quis dar uma forcinha. Chamou seus dois mais fiéis aliados do senado – Rui Carneiro, da Paraíba e José Guiomard do Acre e lhes fez o apelo: “Preciso de vocês dois na oposição”. E os dois, honra lhes seja feita, muitas vezes pareciam mesmo da oposição. Esse pessoal da Terceira Via veio todo lá do Palácio 17 de Julho e o Jair Nogueira ainda tem a mão quente do cumprimento de despedida.  



 
Criaram a Comissão da Verdade, mas na verdade, na verdade, não é essa a comissão que todos queríamos. Alega a turminha do PT que só os crimes dos militares devem ser apurados;  os militares acham que se deve investigar também os crimes cometidos pelo terrorismo. Eu, cá do meu canto, acho que mesmo com esse imensíssimo tapete de que do governo não conseguirão encobrir os assassinatos, os assaltos e os seqüestros cometidos pelo terrorismo em nome da “liberdade”. Mas eles não estão nem aí. Há muito tempo vem empurrando tudo o que pode pra baixo do tapete.  Em 4 de agosto de 2007, dois pugilistas cubanos, Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara que fugiram dos jogos olímpicos na Vila do Pan foram capturados e devolvidos à Cuba pelo governo brasileiro; Cesare Battisti, terrorista italiano, autor de quatro assassinatos, não foi devolvido à Itália que é um país com todas instituições democráticas funcionando; o militar argentino Norberto Raul Tozzo, acusado de 22 assassinatos no período da ditadura militar foi devolvido ao seu país de origem; em 2010, Lula comparou o dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo a bandidos no presídio de São Paulo.  E, nesse zigue-zague, veio se definindo seu procedimento. Chico Alencar, deputado do PSOL, alinha-se ao raciocínio petista. Quer os terroristas enaltecidos como paladinos da democracia.  Fernando Gabeira que participou diretamente daquela luta é muito hostilizado porque tem afirmado que a luta não era bem essa que esse pessoal diz. Pelo contrário, diz que aqueles grupos terroristas lutavam para impor a sua própria ditadura.



 
Para Aristóteles Onassis dinheiro era importantíssimo. Afirmava o milionário que dinheiro é tão importante que compra até amor verdadeiro. E, agora, a ANSA, Agência de Notícias Italiana, diz que o dinheiro por pouco, muito pouco estará comprando um lugar no céu. O Vaticano está, de novo, às voltas com este conceito. Há 22 anos, a igreja teria aceitado mais de um bilhão de libras (aproximadamente um milhão e meio de reais) para conceder a um notório mafioso, Enrico de Pedis, o direito de ter seu corpo enterrado numa basílica ao lado de antigos papas e alguns cardeais. O dinheiro teria sido passado à igreja, pela viúva,  certamente, em cumprimento à vontade do morto. Enrico de Pedis era chefe do maior grupo mafioso da Itália a Banda de Magliana e seu sepultamento foi oficiado pelo cardeal Ugo Poletti, Vigário Geral de Roma. Hoje, já se sabe que esse enterro se deu mesmo nessas condições. Na semana passada, para se conter essa crítica crescente decidiram retirar os restos mortais de De Pedis e conduzi-lo para outro lugar. Não se falou, entretanto, da devolução do dinheiro. 



 Stacey Bonsall bem que andou desconfiada. Uma mulher britânica, 22 anos, formal como os britânicos, desconfiou que aquelas dores nas costas e no estômago e o ganho de peso que a atingiam quem sabe seriam sinais de gravidez.  Por outro lado, podia, também ser alguma manifestação psicológica do seu instinto feminino de ser mãe. E, depois, seus médico já a havia diagnosticado como portadora de policistos ovarianos em 2008 e, ainda assim, lhe havia prescrito uso de comprimidos anticoncepcionais. Para limpar a barra, fez dois testes de gravidez. E ambos deram resultado "negativo".  As dores, entretanto, foram embora. Baixou hospital e o médico  lhe prescrevera paracetamol, um poderoso analgésico, diagnosticando seu mal como pedras nos rins. E pediu um exame de urina. Fez o exame. Stacey estava sentada aguardando o resultado quando a enfermeira, olhando bem dentro dos seus olhos lhe falou "Seu exame diz que você está grávida há 37 semanas". E ela mal teve tempo de dar uma voltinha rápida no comércio e comprar umas peças para o enxoval do seu filho, que nasceu horas depois.  Fonte “THE SUN e TIME magazine.

CURIOSIDADES


Cordel é um gênero literário. No Brasil, também é conhecido com o nome de folheto. Ganhou nome de cordel porque normalmente sua exposição era feita com eles  dependurados em cordas ou barbantes. O Dicionário Caldas Aulete registra seu aparecimento no  ano de 1881. É, de um modo geral, escrito em forma rimada e contam de 18 a 32 páginas. O cordel teve origem na literatura oral, nascida há milênios. Quando a Ilíada e a Odisseia foram transpostas para o papel já tinham vários séculos de transmissão oral.   A forma definitiva, com os livretos, têm pouco mais de 100 anos. Leandro Gomes Batista é o nosso cordelista mais importante, vive do dinheiro da sua própria obra. Um dos primeiros cordéis lançados no Brasil foi A Guerra dos Canudos escrita por José Melquíades Ferreira da Silva, um ex-soldado naquelas batalhas. Para reunir os expoentes deste gênero literário foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, no Rio de Janeiro. O cordel chegou aqui trazido por nossos colonizadores portugueses. Fonte: Leituras de História



Código de Barras é uma representação gráfica de dados alfanuméricos  cuja leitura é feita por um tipo de scaner. O uso desse código facilitou e muito o fluxo de registros nas caixas registradores. Foi usado pela primeira vez no dia 26 de junho de 1974,  num supermercado no estado de Ohio, EUA. Iniciou-se assim a nova era na venda a varejo, acelerando as caixas e oferecendo um método mais eficiente para o controle do estoque. Esse sistema usado hoje foi descoberto pela IBM, em 1973 e levou cerca de 20 anos para se distribuir por todo o mundo. No Brasil, ele foi introduzido formalmente em novembro de 1984. Portanto, 10 anos depois da sua primeira apresentação. Tornou o atendimento mais rápido e eficiente, diminuindo as filas na hora do pagamento.

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