quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Adelson Alves Vidal, Uso Improprio Para Todas as Idades





Adelson Alves Vidal é do PCdoB; o PCdoB é o partido do Soró; o Soró era do DEM; o DEM era do Arruda e do Demóstenes. Salve a nossa fauna! É a prática tão sonhada pelo profeta Isaías - o lobo e o cordeiro pastando o mesmo pasto. Pra quem não sabe, o PCdoB  é o PSTU pré histórico e o DEM é o filho caçula da Arena. Logo se vê que estava no DNA do Adelson um ódio mortal ao Soró. Filho de peixe peixinho é. Quando um passava pelo outro, o Adelson botava a mão no coldre, imediatamente.  É o jeito deles. Os comunistas tratam seus adversários e desafetos a bala. Trotsky foi uma exceção. Usaram uma picareta para abatê-lo. Não importa. A morte do outro é que é o método. Adelson não chega a tanto. É, ainda, um noviço. Um dia, talvez, ele chegue aos 30 anos de idade; talvez fique eternamente nos 13 ou 14 de hoje. Quer,  por enquanto, apenas calar as vozes discordantes, enquanto discordantes. Foi o que ele fez quarta feira passada na CMVR. O  Cel Dylson Santos pretendia homenagear os militares mortos (28) na Intentona de 35. Com muito barulho e uns amigos amestrados Adelson impediu a reunião. Ele, com seu megafone, dava as ordens - "De pé! Sentado! Deitado! Rola pra lá! Rola pra cá!"  - E a turma obedecia. Inclusive a Isabel e a Dodora, ex-candidatas a prefeito. Deve ser isto que eles chamam democracia. Credo!  O Papa Bento XVI citou Karl Marx no seu livro "Jesus  de Nazaré". E Voltaire já dera o tom muito antes: "Não concordo com nenhuma das palavras que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-las". Acho, porém, que os comunistas não entendem nada disto.  São mais chegados ao extermínio mesmo. Não raro, devoram as próprias crias. Soró que se cuide! Adelson, professor de História... No seu blog, ele escreveu: "As forças democráticas tem que impedir que o fogo reascenda." Veja, ele não sabe que é "reacenda", e não "reaSCenda". Eu fico imaginando o que esse rapaz anda lendo... e o que anda aproveitando do que lê.







Os aposentados do INSS deram com a cara na porta, em Brasilia. Eles chegaram devagarzinho, devagarzinho mas não teve jeito. Tem sempre um cão de guarda de plantão. Nem bem haviam se juntado lá na praça, a administração do paço,  já tomara todas as providências. Avisaram pra Dilma Rousseff e reforçaram a segurança. Enquanto a presidente saía apressada pela porta dos fundos, o Batalhão de Choque, também cheio de pressa, tomava a porta da frente. Todos de arma em punho; na outra  mão, um cão pela coleira. Os PMs, apenas, com cassetetes. Os aposentados e pensionistas vieram se  aproximando: "Abaixo a repressão! Polícia é pra ladrão!"  É... esses vovôs, tão dóceis o tempo todo, endureceram o queixo. Querem que a presidente cumpra o aumento real para os subsídios superiores a R$ 622,00 e fim do  fator previdenciário. A Dilma assinou e agora quer dá para trás. Vetou a emenda. Vetou tá vetado. É o que pensa Maurício Oliveira, assessor da Confederação Brasileira dos Aposentados. Pra ele, é impossível se derrubar um veto da presidente. Ele só quer discutir o aumento de 2014. O de 2013 ele entende que já era. E olha que o acordo estava selado com o senador Paulo Paim, como tantos outros anteriores. Todos de infeliz memória.   Pobre do homem que confia em outro homem. Está no Evangelho e cada vez mais na nossa história. 


A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC-SP) feito um tribunal eleitoral quer restringir as aparições públicas de Deus.  Como todo e qualquer candidato, em campanha, Ele deve aparecer somente em lugares e horários previamente autorizados.  Assim, pediu judicialmente que a expressão "Deus Seja Louvado" seja retirada do nosso dinheiro. A  procuradoria acha que isto está incomodando o pessoal. Juntou à petição o argumento de que essa expressão nas cédulas é um atentado à liberdade religiosa de cada um. Diz que seus defeitos são danosos e imprevisíveis. Pode arrastar enormes rebanhos para a igreja. Que igreja? Não sei. Nem sei se alguém, ao pagar uma conta, ao receber algum dinheiro, fica de olho nesse dístico. Não sei se o caixa bancário tem alucinações de tantos "Deus Seja Louvado", que vê durante o expediente. A caixa do supermercado, a moça da padaria ou, sobretudo,  o vendedor na boca-de-fumo, onde tudo é feito em cash. A Justiça não deu provimento ao pedido. Bem feito! 



Diz a lenda que Deus não colocou, aqui no Brasil, furacões, terremotos, tsunamis porque tinha, nos Seus planos, nos premiar com um povinho de lascar. Nós nos conformamos com a sorte e só agora vemos que levamos manta. Além do povinho vieram, também, os temíveis tornados.   A Universidade Estadual de Campinas catalogou um punhado deles. Foram 205 ocorrências, nos últimos vinte anos. O Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (INPE), órgão federal para esse controle, catalogou apenas 10 para esse mesmo período. Não é confiável, portanto. Logo, uma pesquisa que se pretenda séria tem que recorrer a outros registros. Procurar nos jornais, na internet... Há um grande acervo em mãos particulares. Hoje, as câmeras fotográficas e celulares estão ao alcance de todos. Há muitas fotos e vídeos espalhados por aí. A universidade tem tido o trabalho de coletá-los. E, por eles, ela define -  São Paulo é dos estados brasileiros o que mais sofre tornados. O maior da nossa história ocorreu em  Itu no dia 30 de setembro de 1991, causando 15 mortes e danos diversos. Contudo, ainda estamos longe de alcançar os Estados Unidos são os campeões mundiais dessas ocorrencias. 


CURIOSIDADES






Quando os tumbeiros saíam da costa africana para o Brasil ninguém podia prever sobre o futuro dos negros embarcados. O calor, a sede, a fome, a sujeira, os ataques de ratos e piolhos, o sarampo, o escorbuto eram adversários sérios que faziam jogar muitos corpos mortos ao mar. Mas também, ali, nasciam novas vidas. Manoel José da Conceição Coimbra nasceu assim. Rita, sua mãe viera de Cabinda. Ela chegou ao Rio de Janeiro com o filho recem-nascido e foram vendidos ambos no Valongo a Miguel José Taveira que os batizou com os nomes cristãos. Filho e mãe ficaram juntos naquela casa até que Rita conseguiu comprar a liberdade dela e do filho. Ele  foi sozinho pra Macaé e ela ficou no Rio de Janeiro, onde encontrou um novo amor. Casou-se. Passou a vender hortaliças, legumes, aves em duas bancas no Mercado da Praia do Peixe. Os negócios cresciam e para melhor tocá-los contava com seis escravos. Foram também 6 os anos que o casamento durou. Rita pediu  o divórcio. A partilha foi amigável. Rita ficou com uma morada de casas na cidade de Campos, tres escravas e um conjunto de jóias de ouro e prata. Quando ela faleceu em 28 de maio de 1842 e conservava todos os bens reunidos ao longo de tantos anos. Seu único filho, Manoel José, conseguiu confirmar seu parentesco de sangue com a ex-escrava  Rita e recebeu aquela herança deixada. Fonte - Juliana Barreto Farias, Revista de Histórtia da Biblioteca Nacional.





Oliver Cromwell foi um militar e político britânico. Tornou-se um dos líderes da Guerra Civil Inglesa, que derrubou Carlos I, que foi condenado à pena capital. Morreu decaptado em janeiro de 1649. Cromwell, então, assumiu o poder e o conduziu até morrer em 1858. Em 1660, Carlos II, filho de Carlos I, subiu ao trono. Seu principal projeto era vingar-se dos que haviam decaptado seu pai. Entre os principais culpados, todos mortos, estava Cromwell, enterrado na abadia de Westminster. Então, com a aprovação da Câmara dos Comuns o rei fez desenterrar tres cadáveres - Cromwell, Ireton e Bradshaw e os levou para Tyburn, lugar onde se enforcavam criminosos. E ficaram lá dependurados durante um dia inteiro. A seguir os cadáveres foram decaptados e atirados num poço. Suas cabeças foram espetadas em lanças e colocadas em lugares elevados oferecendo um sinistro espetáculo ao povo. Fonte - Valmiro Rodrigues Vidal, Curiosidades e Wikipédia. 

3 comentários:

Marlene Fernandes disse...

Caro Elson,
Quando falava de você, eu tinha boas lembranças de nossos tempos no MDB e nele de luta contra a ditadura. Lembro também de minha grande amiga e companheira Eloá Jane, ligada a muitos companheiros do PCB, de Sylvestre Rosa, democrata acima de tudo . E, aí, causou-me estranheza o seu discurso anticomunista feroz contra um jovem que ainda mantém a luta pelas suas utopias, que se indigna contra as atrocidades que contra nós foram cometidas, durante os anos duros, e que cobra hoje o não tapete para aqueles defendem e concordam com o estado de exceção e de permanente caça à esquerda.
Espero que eu tenha interpretado errado o que li.
Abraços,
Marlene Fernandesrsto

Anônimo disse...

Caro Elson! Não o conheço, mas convivi algum tempo com o Adelson, o suficiente pra concluir que ele defeca pela boca. É uma vergonha para os historiadores que alguém como ele tenha o título de professor de História (lembrando, ele não é historiador, pois não tem bacharelado). Sujeito preconceituoso, se acha o dono da verdade, um pseudointelectual que se diz comunista e defende o Neto. Um lixo!

Revistacidadesol disse...


Elson: Não sei se vc sabe, segundo o historiador norte-americano Grover Furr, Stálin foi um democrata que tentou democratizar a URSS desde o tempo da constituição, mas sem sucesso, enquanto Trotsky colaborou com os nazistas. Há a hipótese de que ele foi morto em operações contra o trotsquismo no México, mas também existe a hipótese de que tenha sido crime passional por parte de Jacson Monard, seu ex-colaborador, que queria se casar com a trotsquita Silvia Orloff e Trotsky não deixou.