sexta-feira, 4 de março de 2016

OPERAÇÃO VAMOS DAR AS MÃOS

OU LINDEBERG E A DESMILITARIZAÇÃO DA PM


É possível que o Senador Lindbergh Farias (PT) guarde no coração (ou no fígado) a lembrança um empurrão, um cascudo recebido de algum PM como  cara pintada que foi. Naquele tempo, a Rede Globo passava os "Anos Rebeldes" e o nosso Comandante Em Chefe das Forças Armadas Fernando Collor desfilava de ski nas verdes mares das noites de lua. A juventude também  esparramava-se pelas ruas em protestos estudantis. No meio daqueles meninos um guapo retirante da Paraíba jogava sua semente, apoiava a sua escada. Pobre Collor. Para ele restavam somente algumas fotos e, agora, com PT no poder, ganhou uma diretoria da Petrobrás. O hipotético PM continua PM ou entrou na contabilidade dos soldados que são assassinados 1 a cada 32 horas. Mas aquele audacioso menino foi a deputado, prefeito e, agora, é senador. Anualmente 50 mil pessoas são assassinadas no Brasil. Matamos, em tempos de paz, mais do que se mata no Iraque em tempos de guerra. Nossa paz mete medo até nos árabes. O povo responsabiliza o governo que, com seus procedimentos, fomenta a criminalidade. Os legisladores o respaldam dando-lhe leis convenientemente favorávis aos bandidos. Mas esta gente que mais desmanda do que manda acha que esta olímpica violência brasileira é devida à nós, sociedade, e à polícia. Então, o que fazem para reduzir a violência? O Senador fez a PEC 51. Quer acabar com a PM. Segue a cartilha da ONU e centraliza ainda mais o poder nas mãos do Presidente da República como aconteceu com a Venezuela de Chavez e Maduro. Esses 500 mil homens vinculados aos diferentes Estados, passariam a servir ao governo federal. Isto seria um perigo nas mãos do PT. Juntando com a turma do Stedile, já viu, né? Segundo o senador, a PM tem que acabar porque trata os criminosos como se fossem inimigos externos, enquanto devia empregar recursos persuasivos. É um discurso contaminado de esquerdismo. Por isso, foi puxada pelos Black Bloks e apadrinhado pelo  PT, PSOL, PCdoB, et caterva. Lindbergh também gostou, como havia de gostar.  











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