É possível que o Senador
Lindbergh Farias (PT) guarde no coração (ou no fígado) a lembrança um empurrão,
um cascudo recebido de algum PM como cara pintada que foi. Naquele tempo, a Rede
Globo passava os "Anos Rebeldes" e o nosso Comandante Em Chefe das Forças
Armadas Fernando Collor desfilava de ski nas verdes mares das noites de lua. A
juventude também esparramava-se pelas
ruas em protestos estudantis. No meio daqueles meninos um guapo retirante da
Paraíba jogava sua semente, apoiava a sua escada. Pobre Collor. Para ele
restavam somente algumas fotos e, agora, com PT no poder, ganhou uma diretoria
da Petrobrás. O hipotético PM continua PM ou entrou na contabilidade dos
soldados que são assassinados 1 a cada 32 horas. Mas aquele audacioso menino
foi a deputado, prefeito e, agora, é senador. Anualmente 50 mil pessoas são
assassinadas no Brasil. Matamos, em tempos de paz, mais do que se mata no
Iraque em tempos de guerra. Nossa paz mete medo até nos árabes. O povo
responsabiliza o governo que, com seus procedimentos, fomenta a criminalidade.
Os legisladores o respaldam dando-lhe leis convenientemente favorávis aos
bandidos. Mas esta gente que mais desmanda do que manda acha que esta olímpica
violência brasileira é devida à nós, sociedade, e à polícia. Então, o que fazem
para reduzir a violência? O Senador fez a PEC 51. Quer acabar com a PM. Segue a
cartilha da ONU e centraliza ainda mais o poder nas mãos do Presidente da
República como aconteceu com a Venezuela de Chavez e Maduro. Esses 500 mil
homens vinculados aos diferentes Estados, passariam a servir ao governo
federal. Isto seria um perigo nas mãos do PT. Juntando com a turma do Stedile,
já viu, né? Segundo o senador, a PM tem que acabar porque trata os criminosos como
se fossem inimigos externos, enquanto devia empregar recursos persuasivos. É um
discurso contaminado de esquerdismo. Por isso, foi puxada pelos Black Bloks e apadrinhado
pelo PT, PSOL, PCdoB, et caterva.
Lindbergh também gostou, como havia de gostar.
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