terça-feira, 1 de março de 2016

PARADOXO DA IGUALDADE


Assista o vídeo PARADOXO DA IGUALDADE: https://www.youtube.com/watch?v=G0J9KZVB9FM



Por razões óbvias, uma criança chamada Waldemar só pode ser menino. Ainda assim o amanuense do cartório sempre pergunta ao pai: "Qual o sexo?" E o pai obediente à inexorabilidade dos fatos, responde: "Temos que esperar para que ele decida isto".  E se verá, assim,  mais um aluno que o Adelson Vidal Alves colocou no mundo. Sem medo de ser feliz. Ele saberá  que essa história de sexo pré-determinado ou fixo é conversa mole para boi dormir. É assim com a Ideologia do Gênero e esse seu destemido soldado, o Adelson da Vila Americana. Para essa nova disciplina escolar as pessoas são lousas em branco, onde a sociedade vai escrevendo "você é homem/ você é mulher". Deixará isto por conta do próprio indivíduo que sairá buscando onde está o seu prazer sexual. Assim, todo Waldemar poderá desejar uma mulher nos dias pares e se arder por um homem nos dias ímpares. E, nos domingos e feriados, amar, quem sabe, um pé de bananeira. A Ideologia do Gênero é uma onda que se formou numa reunião da ONU em 1995 e veio vindo. Os países nórdicos abriram-lhe as portas e escancaram-lhe as burras. Mas Harold Eia, humorista da TV e também sociólogo, botou água na fervura. Viu que a divisão sexual não tinha sido desconstruída apesar do tempo e de tanta grana investidos nessa transmudação. O Conselho Nórdico de Ministros (representantes dos governos da Noruega, Suécia, Dinamarca e Islândia) já tinha derramado ali 56 bilhões de euros e o pessoal não se abria a novas experiências. As mulheres locais continuavam optando majoritariamente por profissões femininas; os homens do seu lado, continuavam se dedicando ao que lhes era próprio. Harold entrevistou vários cientistas na própria Noruega e depois por diversos outros países como a Inglaterra e EUA. Todos invariavelmente se opunham a aquela mudança. Juntou a este material mais algum  outro obtido com os defensores da ideologia, fez um documentário "Lavagem Cerebral" e o exibiu na TV. Reduziu aquela badalada teoria a um blá-blá-blá que explorava a ingenuidade pública. Em Volta Redonda, passamos por isso. A Câmara Municipal votou contra. Mas festeja o Adelson que a defensoria do estado arguiu de inconstitucionalidade esse nosso projeto feito pelo Vereador Paulo Conrado. Ora, quando a proposta foi discutida na Câmara Federal, cada deputado recebeu milhares de telefonemas apelando para que não a aprovassem. A população brasileira é amplamente contra essa ideologia. Diz  a constituição que todo poder emana do povo e em seu nome é exercido por seus representantes ou de forma direta. Precisa mais? 

OBS.: O vídeo deve ser visto no youtube. Não deu para postá-lo aqui devido ao seu comprimento. Próxima postagem na próxima terça feira

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