Assista o vídeo PARADOXO DA IGUALDADE: https://www.youtube.com/watch?v=G0J9KZVB9FM
Por razões óbvias, uma criança
chamada Waldemar só pode ser menino. Ainda assim o amanuense do cartório sempre
pergunta ao pai: "Qual o sexo?" E o pai obediente à inexorabilidade
dos fatos, responde: "Temos que esperar para que ele decida isto". E se verá, assim, mais um aluno que o Adelson Vidal Alves colocou
no mundo. Sem medo de ser feliz. Ele saberá que essa história de sexo pré-determinado ou
fixo é conversa mole para boi dormir. É assim com a Ideologia do Gênero e esse
seu destemido soldado, o Adelson da Vila Americana. Para essa nova disciplina
escolar as pessoas são lousas em branco, onde a sociedade vai escrevendo
"você é homem/ você é mulher". Deixará isto por conta do próprio
indivíduo que sairá buscando onde está o seu prazer sexual. Assim, todo
Waldemar poderá desejar uma mulher nos dias pares e se arder por um homem nos dias ímpares. E, nos domingos e feriados, amar, quem sabe, um pé
de bananeira. A Ideologia do Gênero é uma onda que se formou numa reunião da
ONU em 1995 e veio vindo. Os países nórdicos abriram-lhe as portas e
escancaram-lhe as burras. Mas Harold Eia, humorista da TV e também sociólogo,
botou água na fervura. Viu que a divisão sexual não tinha sido desconstruída
apesar do tempo e de tanta grana investidos nessa transmudação. O Conselho Nórdico de
Ministros (representantes dos governos da Noruega, Suécia, Dinamarca e
Islândia) já tinha derramado ali 56 bilhões de euros e o pessoal não se abria a novas experiências. As mulheres locais
continuavam optando majoritariamente por profissões femininas; os homens do seu
lado, continuavam se dedicando ao que lhes era próprio. Harold entrevistou vários
cientistas na própria Noruega e depois por diversos outros países como a
Inglaterra e EUA. Todos invariavelmente se opunham a aquela mudança. Juntou a
este material mais algum outro obtido
com os defensores da ideologia, fez um documentário "Lavagem
Cerebral" e o exibiu na TV. Reduziu aquela badalada teoria a um
blá-blá-blá que explorava a ingenuidade pública. Em Volta Redonda, passamos por
isso. A Câmara Municipal votou contra. Mas festeja o Adelson que a defensoria
do estado arguiu de inconstitucionalidade esse nosso projeto feito pelo Vereador Paulo Conrado. Ora, quando a proposta foi discutida na Câmara Federal,
cada deputado recebeu milhares de telefonemas apelando para que não a
aprovassem. A população brasileira é amplamente contra essa ideologia. Diz a constituição que todo poder emana do povo e
em seu nome é exercido por seus representantes ou de forma direta. Precisa
mais?
OBS.: O vídeo deve ser visto no youtube. Não deu para postá-lo aqui devido ao seu comprimento. Próxima postagem na próxima terça feira
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