domingo, 5 de agosto de 2012

TÔ NA CAMPANHA DO BISPO



O Bispo Francisco Biassim deu aquela má notícia com tanta serenidade que muita gente nem percebeu e continuou preocupada com o drama das 8 – plim, plim! Mas eu que não durmo de toca, pus logo minhas barbas de molho. Bispo é bispo. Sabe o que fala. Ele ta orientando seu rebanho a votar nos menos inadequados. E seja lá o que Deus quiser! Pensei, logo, no Jair Nogueira passando, sorrindo, saudando e o vendedor de picolés na sua simplicidade cristã refletindo: "Nem parece um homem inadequado..." Aqui, o leitor, pode substituir o nome do Jair por outro que lhe ocorrer.  Uns mais, outros menos, mas todos, todos, todos inapelavelmente inadequados. Com uma única cajadada o bispo matou quase 500 coelhos. Deus me livre da sua ira! Nem o Paiva que é prata da casa escapou. Ele contava com todos os votos da Igreja Católica, agora, voto de cabresto mesmo só tem dois – o do Padre Juarez Sampaio e do Zezinho da Ética. Há o Zezinho da Ética como há o Roberto da Farmácia, o Baixinho do Estádio, o Toninho da Bateria. O Zé faz da Ética o seu balcão de varejo. Aliás, foi bom me lembrar do Zezinho. Muito bom. Há vinte anos ele vem candeando o Movimento Ética na Política, como quem toca uma boiada rumo a Câmara Municipal. Sinceramente, vinte anos! Se ele não aprendeu até agora, não aprende mais. Ele é cabeça dura. Muito dura. Não é por nada, não, Bispo. Mas já está na hora de substituir o homem. Não espero, nem peço por um melhor, mas por um menos inadequado.



 Celso Amorim é aquele ex-ministro que tem cabelo de porco-espinho. Maldizia a sina, um dia, a semelhança mais se acentuou. Ele daria uma de espírito de porco, lá na ONU. Há cinco anos assinava pelo Brasil, a  independência dos nossos índios brasileiros. Dançamos. Evidentemente, só pode ter sido mesmo coisa do Amorim.  O Lula tá fora. Até porque ele não seria capaz de ler um documento com 60 dispositivos todos escritos num jargão jurídico e diplomático. Foi o próprio ex-presidente quem o confessou e, neste caso, eu confio plenamente no que ele disse. De volta pra casa, viram a mancada que tinham dado. Não submeteram o tratado ao congresso, cumprindo o resto do rito. Meteram o documento dentro de uma gaveta muito bem trancada.  Pretendeu deixá-lo como que esquecido. São 206 tribos, ocupando 15% do território nacional. Mas essas ongs que tem aí são uma praga. Dezenas delas estão incentivando tribos à luta. Não querem nem saber se o pato é macho. Algumas dessas tribos já recorreram a OEA (Organização dos Estados Americanos).  No meios dessas ongs está o CIMI (Conselho Missionário da Igreja Católica), que defende claramente a Declaração Universal dos Povos Indígenas seja estendida aos nossos índios como nações independentes, que tenham fronteiras fechadas, sistema de governo autônomo e até moeda própria.



A moça é de Piracaia e deu uma lição em muita gente de cidade grande. É da vida. Foi o caso da vendedora Isabella Prado, 19 anos, moradora nessa bem pequena cidade do interior de sp. Ela tirou carta de habilitação em dezembro e ficou todo esse tempo dirigindo na sua pacata cidade, quase sem nenhum trânsito. Um belo dia precisou viajar. E tinha que ir sozinha, acompanhada apenas pelo seu medo pela Rodovia Presidente Dutra afora. Uma barra.  Providenciou uma cartolina onde escreveu seu apelo. Pediu aos demais motoristas que tivessem paciência e compreensão com ela porque ela era uma recém-habilitada. Colou no vidro de trás e partiu. Num engarrafamento, alguém achou curioso e fotografou o carro, postando-o na internet. Bombou. Foi uma grande surpresa para ela. No mais, tudo correspondeu à sua expectativa. Segundo Isabella, a placa foi como as rodinhas a mais que se coloca nas bicicletas. Depois que se aprende a andar elas são retiradas e pronto. Pra ela funcionou assim mesmo. No retorno, três semanas depois ela já voltou sem sua placa e bem tranqüila.



George Edward, 60 anos, entende que plantou e colheu. Por 26 anos conduziu turistas pelo Lago Ness. Eram 60 horas semanais de serviço. Mas o seu interesse não está no que recebe dos seus passageiros. Ele busca a oportunidade de fotografar o suposto Monstro do Lago Ness. Trabalhou, trabalhou, trabalhou até que em novembro do ano passado veio-lhe o dia que ele fotografou aquilo que entendeu como o animal procurado. A foto está na ilustração acima. Mandou-a então para os Estados Unidos até que, de posse com a avaliação norte-americana, resolveu publicá-la. George não disse entretanto qual teria sido a avaliação dada à foto.  Esta história do Monstro do Lago Ness vem de longe. Os primeiros registros datam de 1595 anos atrás na obra de São Columbo. De lá para ca têm sido tantas as histórias quantos têm sido os desmentidos e denúncias de fraudes havidos. Em 2003, o governo da Escócia quis encerrar definitivamente este assunto e fez divulgar a declaração de que o Monstro das Neves não existia. Não tem adiantado nada. Nessie faz parte do imaginário popular e da cultura da Escócia. E já serviu de matéria até para desenhos animados

CURIOSIDADES.




 Tão logo fora dada por encerrada a Segunda Guerra Mundial, os países vencedores não podiam simplesmente ir embora para casa, ignorando os estragos submetidos aos perdedores. O Presidente do Brasil era Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) e estava encantando com o desprendimento dos Estados Unidos que iam investir nos países inimigos – Alemanha e Japão. Um dia, alguém do grupo que ouvia com esses elogios sugeriu ao nosso presidente que, se era assim, bom seria que o Brasil declarasse guerra aos americanos para depois receber também uma ajuda financeira. Diz-se que Dutra teria levado a hipótese a sério, por uns poucos minutos. Depois, ponderou. Disse que  o plano podia dar errado, surpreendendo os presentes com a seguinte hipótese: “E se a gente ganhar?”. Fonte "Revista de História do Brasil - Biblioteca Nacional"



Pelourinho é uma coluna de pedra colocada em lugar público, onde se expunham os criminosos para que recebessem o castigo merecido. O uso do pelourinho remonta à Antiguidade. Um certo senhor Moenius teria sido seu criador. Ele para assistir mais comodamente aosjulgamentos e execuções dos castigos, fizera construir em frente à sua casa uma grossa coluna e pedra de uns dois metros de altura onde eram amarrados e castigados os condenados. Esse costume mais tarde se estendeu para o resto do mundo. Na Inglaterra o seu uso foi abolido em 1837. Poderiam possuir um pelourinho os grandes donatórios, os bispos, os cabidos e os mosteiros para aplicação da sua justiça. As execuções capitais nos pelourinhos não ultrapassaram o século XV. A partir daí não há mais provas dessas execuções capitais que passaram a ser executadas na forca. O condenado era exposto no pelourinho só para conhecimento do povo. Fonte: Curiosidades - Valmiro Rodrigues Vidal

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