Aí está uma calçada que, bem pensando, é só na Barreira Cravo que tem. Observe que a largura da calçada é quase que o diâmetro do poste. Mas tudo isto tem um propósito. Esta calçada é para a pessoa treinar andar numa perna só. Vai que numa próxima olimpiada qualquer apareça essa modalidade de andar ou correr numa perna só. E, como se não bastasse, plantaram um poste bem no caminho. Aí, pro cara transpô-lo tem que ser bom. Mas caprichando dá. Temos verdadeiros atletas. Tanto que lá adiante colocaram uma placa de velocidade máxima 40km/h. Quem é que tem aí na periferia (Voldac, Niterói, Aero, Aterrado, Parque das ilhas, etc...) uma calçada para se andar com uma perna só? Não leva a mau, não.
Noticias dos Subúrbios
A Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Barra Mansa, Subúrbio da Barreira Cravo, comemorou o Dia Mundial da Água, no dia 22 de março, com o plantio de árvores nativas. Dois reparos, o dia mundial da água pode ser 22 de março, mas para nós da região dia da água mesmo ocorrera uma semana antes, com a água atingindo totalmente nossa periferia - Vila Santa Cecília, Conforto, etc. Agora, também, este negócio de plantar árvore do jeito que vai não tá com nada. Enquanto eles plantam umas mudinhas de árvore lá a Defesa Civil (foto acima), aqui, derruba árvores adultas aqui na beira do Rio Paraíba. Quer fazer sua sede dentro dágua, dentro do rio. Cortou árvores e aterra o rio. Quem sabe eles estão querendo conhecer mais de perto o que é uma construção na área de risco? Sei não. Esse pessoal é muito criativo.
A Arte e a Glutonaria



Uma dupla de pesquisadores comparou cuidadosamente as 52 pinturas mais conhecidas sobre a Santa Ceia. Essas pinturas foram realizadas nesses últimos dez séculos. O mundo mudou muito nesses mil anos e a concepção desse ato religioso também. De acordo com a realidade que viviam os artistas. O traço mais forte dessa influência cultural que encontraram nesses trabalhos foi a crescente fartura colocada sobre a mesa santa. De fato, esse tempo que passou foi testemunha de um crescimento dramático na produção e disponibilidade de comida. Só falta agora fazer um Jesus gordo.
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