quinta-feira, 5 de janeiro de 2012



Maria da Penha, Presidente do PT-BarraMansa, não passa pelo Zé do Carmo sem se benzer. Não quer vê-lo nem pintado.  Expulsou-o do partido e parece que ainda tem umas maldades na cabeça pra descarregar todo seu ódio. Levei um susto com tamanha indignação. O que teria feito esse Tal do Zé que indignasse tanto essa Tal Maria? Não conheço um nem o outro, mas conheço o DNA do  PT. E isso já me basta para formular alguma idéia. Eles passaram pelo mensalão, pelos aloprados de cabeças erguidas. Eles têm casca grossa. Daí, a pertinente indagação: O que teria feito esse Tal de Zé para tirar essa Maria de Tal do sério?  E o que fez, meu Deus, esse pobre do Zé do Carmo?  E eu mesmo respondo: O Zé não fizera nada, nada, nada que desonrasse qualquer petista. Pelo contrário. Ele corria atrás de uma boquinha. Quer coisa mais natural para eles? Pois é. E o Zé... Já viu, né? Cão de caça puxa raça. Apareceu a boca e ele não esperou a segunda vez. Aceitou no ato. Aí, D. Maria virou bicho. Ela queria a boca pra ela, queria dividi-la com ele? Não se sabe. Aliás, esse negócio de boquinha me lembra muito a Aparecida Paraíso. Conheci-a deitando-se no portão da garagem para não deixar que saíssem as viaturas, nas greves da Prefeitura. Defendia incondicionalmente os funcionários municipais. Ela já andava providencialmente com sua esteirinha de palha enrolada debaixo do braço. A qualquer momento ela colocava a esteira e deitava-se na frente dos carros. Hoje, ela anda sumida. Saiu do PT? Não. Conquistou uma boquinha. Aqui em Volta Redonda, se a gente for falar em boquinha não para mais. O Vereador Paiva mesmo tem mais de uma, mais de duas...  Em Barra Mansa, foi diferente. O número de bocas é menor. Agora, o pobre do Zé vai ter que devolver aquela estrelinha que ele carrega no peito, que para efeito de ganhar uma boquinha é o melhor currículo.


AGNELO DANDO CANELADAS NO FUTEBOL





São Paulo dá café, Minas dá leite e Brasília dá o que falar. Tem de tudo. Nunca vi! Agora, naquela terra que não tem time, não tem jogador, não tem torcedor, tem gente investindo pesado no futebol. E não é nenhum bobinho, não. Tudo gente esperta. Pudera! dizem alguns que essa é uma boa forma de lavar dinheiro. Ele sai limpinho e cortejado. Dizem. O que sei é que isto não é de hoje.  Luis Estêvão foi o primeiro a derramar a mancheias dinheiro no futebol brasiliense. Comprou o time do Atlântida. Mudou-lhe o nome para Brasiliense e o levou a vice-campeão da Copa do Brasil, numa campanha meteórica. Luis Estêvão teve ele próprio uma ascenção rápida também. Veio à luz iluminado por aquele escândalo de US$  5 milhões junto com Collor de Mello na Operação  Paraguai. O escândalo foi tão escandaloso que o elegeu a senador,  sem fazer praticamente nenhuma campanha. Aí, ele mudou de parcerio. Foi fazer dupla com o juiz Lalau e deu no que deu. Agora, dez anos depois, vem o Agnelo Queiroz, governador de Brasilia, investindo em times da cidade. Eu ia contar essa história para a Dodora mas não adianta. Ela ia me mandar ler Gramsci.

MUSICA GOSPEL, O NOVO FILÃO.        



 
A música gospel está chegando aos céus aqui  na Terra. Abre um espaço cada vez maior no campo musical brasileiro. The Guardian, jornal britânico, já o espalhou para o mundo todo a novidade. Aquele "Festival de Promessas" deu-lhe a claríssima impressão de que está chegando aí uma outra  "Bossa Nova". A Rede Globo de TV estava lá também.  Para Regis Danese, uma espécie de Michel Teló gospel, mais de 20 mil pessoas estiveram presentes naquele dia 18 no Aterro do Flamengo. Para a Globo foram mais de 60 milhões os que o acompanharam pela TV. O deputado Aroldo de Oliveira, dono do Grupo MK Musi, o maior selo gospel do Brasil - concorda. Diz que é mesmo de 60 milhões o número de pessoas ligadas direta ou indiretamente ao mundo evangélico. E é uma clientela que repudia a pirataria.  A entrada da Globo tende a ampliá-lo ainda mais por causa desse seu poder de dirigir  a vida cultural no país. O Padre Fábio Melo já é um dos seus contratados, pela Som Livre.


ENFRENTANDO O PLÁSTICO.



Invento japones

 
O que fazer com tanto plástico que há? A ALERJ deu seu toque - proibiu o uso de sacolas plásticas, no comércio. A lei foi aprovada em 2010 mas só entra em vigência em 2013. Os estabelecimentos ganharam prazo para se adaptarem a esse novo procedimento. Enquanto isto, também adaptemo-nos nós a poluição, então crescente. Em Barra Mansa, a Prefeitura Municipal fez uma imensa árvore de Natal toda de garrafa Pet. Em Volta Redonda, elas passam boiando irresponsavelmente no Rio Paraíba. No Japão, cientistas da  Universidade de Kyoto, desenvolveram um sensor de radioatividade com esse mesmo material.  E essa regina plástica que se transforma em PET reduz de 90% o custo desse aparelho.  Este produto foi batizado com o nome de  Scintirex. Começa a ser vendido a R$ 208 e a expectativa é que seja adotado em 6 mil estações radioativas, incluindo hospitais, espalhadas por todo o Japão.

CURIOSIDADES

O CALENDÁRIO

Calendário Indu

Calendário é um sistema para contagem dos dias. A palavra deriva do latim calandae que significava o primeiro dia de cada mes - o dia em que se devia ter as contas pagas. Daí, se tirou calendarium ou livro de registros.  Portanto, o primeiro sentido do substantivo calendarium não tinha nada a ver com o registro do tempo que passa, mas sim com o dinheiro que sai. Calendarium teve o significado de Livro de contas, livro-caixa, empréstimo a juros, inventário de bens, todas acepções pecuniárias antes de adquirir, no próprio latim, o significado que passaria ao português no século XIII: o sistema oficial de divisão do tempo. A expressão "para as calendas gregas" , entretanto, quer dizer "nunca" porque os gregos não tinham calendas. Fonte Revista Veja e Dicionário Latino Português de F.R. Santos Saraiva.

MULHER SOLDADO



Maria Úrsula d’Abreu e Lencastro, nasceu no Rio de Janeiro em 1682. Aos 18 anos de idade, para evitar um casamento indesejado, fugiu para Lisboa, onde chegou no dia 1 de novembro de 1700. E nunca mais voltou ao Brasil. Adotou o nome masculino de Baltazar do Couto Cardoso -, alistou-se no Exército e lutou por mais de dez anos na Índia.  Depois de muitos confrontos e conquistas ela se feriu num combate para salvar seu capitão – Afonso Teixeira Arraes Melo. Aí seu segredo foi quebrado. E, dessa vez, ela não quis mais fugir. Casou-se com esse homem, ficou legalmente impedida de continuar lutando. Deu baixa do exército e recebeu moções do rei portugues D. João V. Fontes: Revista de História da Biblioteca Nacional e Wikipedia 

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