quinta-feira, 1 de julho de 2010


ontando ninguém acredita. Mas aqui na Barreira Cravo há uma bonita sede da associação de moradores, com piso branco, teto de gesso, e muito mais. Tem casas residenciais de encher os olhos, várias praças... Agora, se a pessoa for de mau gosto tem um bosteiro imenso para olhar. Quem quiser conhecê-lo não precisa ter pressa. Pelo andar da carruagem, ela não vai acabar tão cedo.  Eu acho. Venceu o Prefeito anterior e está vencendo o atual. Tá certo que ele, o bosteiro, está mais crescido e viçoso. Também, pudera! O pessoal continua mandando bosta para lá. Daqui a pouco ninguém vai precisar de vir aqui para crer. Ao longe se sentirá o fedor que atravessará toda cidade. Assim, como o som das Festas que o Prefeito Neto faz na Ilha São João.  É uma outra espécie de fedor. O pessoal aqui, que tem os ouvidos mais sensíveis, já entrou com um abaixo assinado no Ministério Público. Acho que qualquer dias desses o Neto vai se sentar lá. Tomara! Agora, o pessoal que tem nariz sensível vai entrar com outro abaixo assinado. Sei não, mas parece que esta turma da Prefeitura não tem os cinco sentidos. Pelo menos audição e olfato já se vê que eles não têm. 




 O SAAE-VR está se rindo todo com a sua modernização. Ali, foram instalados sistemas supervisores e medidores que vão permitir ao do ar condicionado ficar sabendo de tudo o que se passa lá na rua. Tudinho. Vazões, pressões, nível dos reservatórios e "status" da bomba (ligada ou desligada). Nada escapa aos seus mil olhos. E o Diretor Paulo César vai ter mais tempo para bolar festas. Eh, nós! Agora, é possível providenciar ações ao tempo e à hora. Para melhorar ainda mais o SAAE-VR desenvolveu o Sistema de Atendimento e Controle de Informações - SACI. Pô, não é que eu seja supersticioso, não. Mas não poderia ser outra sigla? Compondo este investimento o novo Centro de Controle Operacional adquiriu 9 computadores de última geração, nobreaks, drivers de comunicação, sistema de projeção de tela panorâmica que cobre todo o complexo e sistema de última geração de áudio e vídeo. É mole? Agora, a distribuição da água continua por uma tubulação segmentos pré-históricos, da Idade Média e comtemporâneo. Tudo remendado um com o outro. Eu quero crer que procurando direitinho vai-se encontrar tubos de bambu servindo de dutos igualzinho no sítio do minha vó. Até foi bom me lembrar dela. Ela dizia mesmo assim - por fora, bela viola... por dentro, pão bolorento. Minha vó as vezes profetizava.




qui, é a Praça Acearito. Ou era. Tem hora que eu fico em dúvida. Tá tão cheia de lixo que não dá pra saber. Também não dá pra saber de quem é este lixo. O gari fala que não é com ele; a associação de moradores fala que não é com ela, quem mora em volta da praça diz que também que não tem nada a ver com isto. E o lixo vai ficando, sossegadinho, virando esconderijo de baratas, aranhas, etc. Esse cercadinho meio que torto, meio que quebrado e entulhado já foi um espaço das criancinhas. Nem precisa de trabalho arqueológico. Ainda se vê uns pedaços de balanço e de escorrega. O tempo passou, o lixo veio se amontoando, se amontoando e a praça sumindo, sumindo. Deu nisso que tá aí. Daqui a pouco as pessoas vão reivindicar o direito constitucional de ir e vir. A Vereadora América Teresa ainda consegue passar pra lá e pra cá. Aliás, ela passa por ali quatro vezes por dia. Imagina se não passasse.

Toninho e Joãozinho são Prefeito e Vice-Prefeito de Pinheiral. Pelo amor de Deus, não me vão confundi-los com nenhuma dupla sertaneja, não. Não tem nada a ver. Aliás, não formam dupla sertaneja porque não o querem, claro. Nome eles tem pra isso; só falta é gravar. Toninho e Joãozinho seriam imbatíveis. Entrega de Disco de Ouro, no Raul Gil. Catar sabonete na banheira do Gugu, ser jurado no programa da Márcia... Mas o negócio deles é outro. O negócio deles é fazer pizza com energia solar. Aliás, quando o forno foi construído o Joãozinho estava só ensaiando para a formação da dupla. Toninho fez este forno aí em cima sem o Joãozinho. Joãozinho só foi lá para bater palmas no dia da inauguração - era um modesto vereador. Mas bateu tanta palma que virou vice-prefeito. Agora, quando ele passa ali com o sol escaldante e o pessoal fora da cobertura. O Joãozinho fala com o Prefeito Toninho - "Assim, a gente não consegue torrar a paciência desse povo não". E o Toninho - "Que bom!" 
ue os lulistas irrecuperáveis mantenham a calma. Dossiês são desnecessários. Bobagem, Pimentel. O mau humorado Serra, a despreparada Dilma ou a discreta Marina, o que der está dentro do figurino. Taí uma eleição em que se pode votar de olhos fechados. Para os tres nunca, antes... e tome baboseiras. Eles querem é continuar o que está aí. Como dizia Nelson Rodrigues: "Toda unanimidade é burra!" Podiam propor mudanças. E há muito o que propor. Mas isto é a kriptonita deles. Eleição é como uma corrida de cavalos. E o voto é como uma aposta que o eleitor faz. Mas de qualquer forma o ganhador será sempre um cavalo, mesmo. É uma época que podia ser usada para exposição de idéias. Idéia??? Quem falou nisto aí?




O Presidente Lula levou a sexta multa por propaganda ilegal. Imagina isto vindo de quem jurou defender a Constituição. Agora, vem um certo Paulinho da Força Sindical que se orgulha de não cumprir a lei. “Dedico a vitória à companheira Dilma, que até agora já me rendeu cinco processos”, empolgou-se Paulinho da Força ao saber do resultado do primeiro turno da eleição do Homem sem Visão de Junho. “Nesse ritmo, chegarei à milésima multa rapidinho. Serei o Pelé da política na campanha eleitoral criminosa”, confidenciou a um assessor antes de despedir-se dos sindicalistas que o acompanhavam com o clássico “Bom Dilma”.



O juiz Jefferson Torelli deu uma na canela da União. Mas não levou cartão vermelho, nem amarelo, nem ao menos advertência. É que ele quis transferir cerca de 600 presos que cumpriam pena em Franco da Rocha. É que os caras tinham sido condenados a uma pena e estavam cumprindo outra muito mais custosa. Deveriam ficar em regime semi aberto mas estavam amontoados com uns outros caboclinhos lá de penas muito mais severas. É quase como assim se você tivesse comprado um liquidificador e estivesse pagando uma geladeira. Este exemplo pegou bem, pacas! Aí, o juiz pensou mesmo assim - eu tenho que corrigir este erro. Acontece que a situação penitenciária em São Paulo é precária faltam vagas - haja vista o Maluf andando para um lado e para o outro, aparecendo até na televisão. E se o caso é de regime semi-aberto, lascou! Não havendo como acomodar aqueles 600 presos o juiz concluiu que eles deveriam aguardar em suas próprias casas até que o poder público disponibilizasse locais adequados para eles. "A lei", argumentou Torelli, "prevê que o detento não deve cumprir uma pena mais rígida do que deveria". Claro que o Estado de São Paulo não é o único nesta situação. E, o Juiz Jeferson Torelli também não deve estar sozinho nesta interpretação da lei. E estes 600, com toda certeza, não são os únicos, a cumprir penas para as quais não foram condenados. Mas no Brasil trata-se todos os problemas como se fossem casos isolados.



Quanto ainda temos de macacos? Eu não sei. Tu sabes? Cientistas americanos mostraram que não é pouco não. Colocaram um grupo de chimpanzés observando outros chimpanzés isolados uns dos outros e submetidos a uma experiência. Tinham de colocar objetos de plástico em um balde. Era a mesma tarefa para todos. Só os baldes eram diferentes - o do “macaco-celebridade” e o do “macaco-comum” tinham decoração diferentes. Depois, foi a vez dos macacos observadores. Aí o bicho pegou. Os novos macacos todos queriam o balde igual ao que ficara com o chimpanzé-celebridade. Essa diversidade cultural entre os chimpanzés já era conhecida. O que se observava agora, eram os mecanismos que provocam mudanças de comportamento nos grupos. Esta imitação é a mesma que leva as pessoas a adotarem o mesmo estilo de roupa, penteado, linguagem das celebridades. Para o jornal PLoS ONE aqui quebrava-se a velha crença que isto era um comportamento tipicamente humano. Agora, sabemos que é um comportamento que devemos aos nossos pré avós - Os macacos.






Numa manhã, a atriz Drew Barrymore foi despertada por sua cadela Flossie. A cadela por seu gesto e com sua aflição avisava-lhe do incêndio queimando dentro de casa. Era preciso acordá-la. E assim salvaram-se as duas - a cadela viralata e a milionária estrela, solidárias como duas irmãs. Ou mãe e filha. A atriz comovida com tão amigável gesto deixou-lhe, como herança, o imóvel em que moravam. Uma propriedade de US$ 3 milhões. A bilionária Oprah Winfrey, apresentadora de TV, não fez por menos. Já deixou US$ 30 milhões separadinhos para seus vários cães. Gunther III recebeu da condessa alemã Karlotta Liebenstein uma aplicação de US$ 194 milhões. Os investimentos cresceram e, hoje, já administrados por Gunther IV da mesma linhagem, conta com a aquisição de um imóvel da Madonna. O Brasil ainda chega lá. O veterinário Mario Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo disse que  esse hospital instituiu até um serviço de atendimento psicológico para os donos mais abalados.




Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?

Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.







Por Morrison


Consolidado com obras como Aleluia! (1929), de King Vidor, e Aplauso (1929), de Rouben Mamoulian, o cinema sonoro resistiu à crise econômica da grande depressão e gradativamente enriqueceu gêneros e estilos. Mas Charles Chaplin, opondo-se ao sistema sonoro, continuou a criar obras-primas à base da pantomima fílmica, como Luzes da cidade (1931), e Tempos modernos (1936).

Apesar da crise, Hollywood acreditou investiu no país. A comédia, com Frank Capra, era a melhor representaçãodo otimismo que sensibilizava os americanos, com obras aplaudidas como O galante Mr. Deeds (1936), Do mundo nada se leva (1938), A mulher faz o homem (1939). Popularizaram-se também na década de 1930 os filmes de gângster, apr a par com os Westerns, que se aprimoravam e ganhavam enredos complexos. O problema do banditismo urbano, questão social grave, foi abordado em filmes de impacto como Alma no lodo (1930), de Mervyn Le Roy, O inimigo Público (1931), e Scarface, a vergonha de uma nação (1932), de Howard Hawks, biografia disfarçada de Al Capone.




Se o cão dormindo ronca,
ladrão suspende até férias
mete os peitos, mete bronca





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ENCONTRO DE LEITURA: Ligado ao Pro-Vi-Sol, segundas feiras, das 19h e 30min às 21h. Sede Associação de Moradores da Barreira Cravo

3 comentários:

Tadeu da Prefeitura disse...

Boa. Até que enfim chegou a Pinheiral. Toninho e Joãozinho é isto aí que você falou e mais um pouco. Mas folclórico mesmo é o Buda da Cedae. Tem muita coisa aqui para seu jornal.

Homem Digno de Piraí disse...

Que legal esse jornal... já que está atendendo a pedidos dá uma passadinha aqui em piraí. tem um cara aqui que está pertinho do Vereador seu aí, o Paiva. ele tem 4 empregos e é do PT também. Trabalha na Cedae

Anônimo disse...

parabéns pelo novo visual do blog que
já era bom e divertido.... bom tb é constatar que as localidades vizinhas a VR começaram a ser focalizadas
(morador da rua Onze)