quarta-feira, 18 de janeiro de 2017




Diz-se de Goethe, que nos últimos instantes neste mundo, pediu a quem o acompanhava: “Abra todas as janelas! Eu preciso de luz!” Seu acompanhante respondeu-lhe cheio de pesar: “As janelas estão abertas...” E o poeta não se conteve “Então que se acendam todas luminárias. Eu preciso de muita luz”. Ah, caro poeta... requiescat in pace. Vivesse você nestes dias de hoje, aqui no Bananão... Pediria um sol para a cabeceira da sua cama. O nosso STF recebe 60 mil processos por ano. Aquilo lá está emperrado e ainda assim acolhe um processo contra Jair Bolsonaro por uma expressão verbal. No Rio Grande do Sul há uns professores que tem salário menor do que o mínimo. Eles pleiteiam esta diferença para atingirem o nível mais baixo de salário. Está lá no STF. Também, o que se esperar de um país cujo patrono da Educação é Paulo Freire, o homem que determinava nade de impor conhecimentos. O professor deve jogar tudo que aprendeu fora e aprender de novo junto com o aluno. Vai descobrir de novo a lei qualitativa de Du Fay: “cargas de nomes opostos se atraem”. Uma besta! Somos vítimas dessa empulhação. Ainda assim, Freire ainda tem os seus devotos, cujo argumento é uma prova que são freirianos. Pois desprezam o conhecimento também. Dizem que o sistema do finado professor nunca foi aplicado no Brasil. Como não? O cara, era amigo de Goulart e freqüentava o gabinete do Darci Ribeiro, então, chefe da Casa Civil. Foi Secretário de Educação no governo Erundina... E não aplicou seu próprio método. Este pessoal é muito cheio de conversa mole. Vivemos numa época freriana, a de desprezo pelo conhecimento. Um procurador da república, cita um incerto Dr. Tomas Turbando para acudir sua cliente. E essa gente aí, não percebe que repete o mantra da estupidez: Não vai ter golpe! Está certo que o grupo vem diminuindo. Burro também aprende a carregar pedras. Mas tem gente que tem a cabeça muito dura. É como pedia o poeta – Precisa-se de muita luz. Aqui vai um facho.

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