segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

NEM TUDO É O QUE PARECE, A COMEÇAR PELO MESTRE EM PAUTA



Vídeos do Karnal é o bicho. Aqui em casa a gente brinca com eles de Jogo dos Sete Erros. Só valem os mais grosseiros. Karnal confunde Zé Carroceiro com Zeca Roceiro. Mas sei de gente que os leva a sério, também. Cruz credo, pé de pato, mangalô três vezes! A última dele foi confundir intervenção militar com ditadura militar. Dose pra elefante. Se quer contestar que diga que intervenção não precisa enganar. Tudo nesta vida tem um “se não”. Tanto eleição como intervenção tem seu risco. É pura loteria. Há carreiristas de um lado e de outro. No meio militar também há cabeças de bagre. Mas isto não quer dizer que intervenção militar é ato anti-constitucional. Sinceramente. É a falácia do espantalho, uma estratégia muito baixa na argumentação. Isto não se faz porque é feio. Mesmo pra essa gente que diz ter dado o melhor de si para restabelecer a democracia. Agora, estão dispostas a tudo para conservá-la: Não respeitam propriedades privadas, invadem fazendas, matam criações, depedram patrimônios alheios, queimam a bandeira nacional, defecam nas vias públicas, vitimam repórteres. Enfim, dão novamente o melhor de si em nome da causa. Diz que houve um tempo muito ruim. Agora, estamos num interregno democrático. Esta é a lógica do terror: Viver em democracia e com liberdade é uma ilusão, uma mentira para manter os cativos, cativos. “Ninguém é inocente!” gritou Rovachol ao lançar uma bomba contra perplexos fregueses do Café de La Paix, em Paris, fazendo-os voarem aos pedaços pelas janelas. O atentado terrorista não é, como pensam alguns produto da irreflexão, de impulsos cegos, de uma suspensão temporária da razão. Ao contrário, é método. Sua criação segue uma elaboração rigorosa e “coerente”. Enfim, a intervenção militar pode ser pela

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