quarta-feira, 18 de janeiro de 2017




Paulo Freire é o Patrono da Educação no Brasil. A mão e a luva, pois não? Apenas Ciro Gomes acha que a Educação no Brasil melhorou muito nos últimos doze anos. Há mais de meio século inauguramos o método Paulo Freire nas nossas escolas. Foi de um efeito devastador. Para o decantado mestre só há dois elementos no aprendizado: o educando e o mundo. Da observação do concreto o primeiro irá descobrindo as coisas do segundo. Tudo é enfim uma construção mental. É como a ideologia de gênero que fala que o sexo é uma opressão social. É a pós-graduação da pedagogia freiriana. Nada de imposição do saber opressivo do professor. Escrever? Ler? Estudar??? Pára com isto! O aluno precisa é de... Onde já se viu professor querer impor silêncio e atenção na sala de aula? Isto é barulhofobia, coisa do período pré-industrial. Se você quiser mostrar que é antenado e houver um desses professores retrógrados na escola que seu filho freqüenta, una-se a outros pais. Tome uma providência. Nada de opressão. O lema é desconstruir o saber. O educando, livre dessas amarras, construirá o seu próprio conhecimento. Evidentemente, para fazer isto ele precisaria de uma capacidade administrativa de um Aristóteles, de um gênio como o de Leibnitz e uma dedicação como a de Thomaz Alva Edson e os seus 99% de transpiração. Claro que abandonado às suas próprias experiências o educando se tornará de uma inépcia mental próximo a de um bugiu. O problema ainda maior é que ele precisará se valer alguma coisa. Sem intelecto, ele seguirá a impulsividade. Jovens burros, impulsivos e violentos. Ah, Paulo Freire...

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