NÃO É TÃO DIFÍCIL
ESCOLHER
O eleitor da cidade do
Rio de Janeiro está entre a cruz e a caldeirinha – Um Marcelo ou outro Marcelo?
Parecem iguais mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa e uma coisa
nada tem a ver com a outra coisa. O Crivela é da IURD. Isto, por si só, não diz
nada. Poderia ser católico ou candoblecista, da mesma forma. Crivela também
esteve coladinho com a Dilma, foi ministro. Pulou fora e votou pelo
impeachment. E tem a vantagem de o seu nome não aparecer nos favorecidos da
Lava Jato. Do outro Marcelo, o Freixo, a ficha é mais exposta. Suas mal
esclarecidas relações com o Black Bloc estão aí pra todo mundo ver. Até Caetano
Veloso, seu colaborador, já se fotografou fantasiado de Black Bloc. Esse grupo
de vândalos disseminados pelo mundo. Vão às manifestações pacíficas e as
transformam em quebra-quebra até em mortes como aconteceu com o cinegrafista da
Band. Junte-se a isto, a apologia da ideologia de gênero, a mão na cabeça de
bandidos, invasão de terras. Coisas assim. Com Crivela corre-se o risco do
corte da verba para a festa do padroeiro (católico) da cidade; com Freixo há o
risco de despejar verba para a passeata gay e um relaxamento expressivo quanto
ao avanço das drogas. A coisa é muito mais séria do que um mero Fla X Flu.
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